Comments on: Breve Relato De Um Atentado À Inteligência .././ Porque só o indivíduo tem consciência Sat, 06 Aug 2011 02:00:55 +0000 hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.1.3 By: O Indivíduo, 13 Anos « O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-7849 O Indivíduo, 13 Anos « O Indivíduo Fri, 19 Nov 2010 15:51:02 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-7849 [...] Como brinde comemorativo, resgato dos meus arquivos uma das crônicas publicadas na Rádio MEC em 1997 pelo jornalista Mário Negreiros logo após a confusão que se seguiu à publicação do número zero na PUC. [...] [...] Como brinde comemorativo, resgato dos meus arquivos uma das crônicas publicadas na Rádio MEC em 1997 pelo jornalista Mário Negreiros logo após a confusão que se seguiu à publicação do número zero na PUC. [...]

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By: Uniban e a esquerda « .././comment-page-1/#comment-1538 Uniban e a esquerda « Mon, 16 Nov 2009 03:24:58 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1538 [...] Indo ao ponto, o que isso tem a ver com a esquerda? Lembram do estardalhaço acerca d’O Indivíduo há 12 anos atrás? Pois sim, aqueles Pedro Sette, José Roberto de Barros, Álvaro Velloso e Sergio di Biasi [...] [...] Indo ao ponto, o que isso tem a ver com a esquerda? Lembram do estardalhaço acerca d’O Indivíduo há 12 anos atrás? Pois sim, aqueles Pedro Sette, José Roberto de Barros, Álvaro Velloso e Sergio di Biasi [...]

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By: O Indivíduo – Na Prática a Teoria é Outra .././comment-page-1/#comment-1094 O Indivíduo – Na Prática a Teoria é Outra Mon, 21 Sep 2009 18:30:35 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1094 [...] me faltava um negócio importante: ler o número apreendido d’ “O Indivíduo”. A história contada pelo Álvaro Velloso era assustadora, mas vai que eu defendo os caras e depois alguém me mostra o jornal e eu vejo que [...] [...] me faltava um negócio importante: ler o número apreendido d’ “O Indivíduo”. A história contada pelo Álvaro Velloso era assustadora, mas vai que eu defendo os caras e depois alguém me mostra o jornal e eu vejo que [...]

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-1065 Sergio de Biasi Sat, 19 Sep 2009 19:52:59 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1065 De fato tem! Eu não sei direito se o Pedro chegou a conseguir colocar todos os textos antigos do Álvaro online e se deu pra indexar todos os que colocou, afinal, é um trabalhão. Mas certamente tem bastante material do Álvaro lá. Infelizmente nada recente. :-P Saudações, Sergio De fato tem!

Eu não sei direito se o Pedro chegou a conseguir colocar todos os textos antigos do Álvaro online e se deu pra indexar todos os que colocou, afinal, é um trabalhão. Mas certamente tem bastante material do Álvaro lá. Infelizmente nada recente. :-P

Saudações,
Sergio

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By: Leonardo .././comment-page-1/#comment-1062 Leonardo Sat, 19 Sep 2009 17:37:43 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1062 Era isso que eu ia perguntar também! Tem vários textos dele guardados no Individuo.com, são muito bons. Era isso que eu ia perguntar também! Tem vários textos dele guardados no Individuo.com, são muito bons.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-1057 Sergio de Biasi Sat, 19 Sep 2009 06:33:13 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1057 Oi Leonardo, Isso acontece repetidamente : as pessoas estão acostumadas a categorizarem tudo em meia dúzia (se tanto) de opiniões caricaturais (infelizmente não completamente sem motivo para isso) e então quando você expressa uma opinião um pouco mais sutil ou complexa ou meramente independente elas a enfiam a marteladas em uma classificação preestabelecida e fica quase impossível explicar que aquilo não tem nada a ver com o que você está dizendo. O problema que grande parte dos ouvintes está tentando resolver ao te ouvir é tentar "identificar" a qual ideologia você está filiado para então automaticamente passar a se referir a ela e não ao que você está efetivamente dizendo. Isso definitivamente aconteceu na reação ao número zero de "O Indivíduo" - não souberam exatamente em que categoria nos colocar e aí começaram a pulular as interpretações mais esdrúxulas para o significado de nosso discurso. Saudacões, Sergio Oi Leonardo,

Isso acontece repetidamente : as pessoas estão acostumadas a categorizarem tudo em meia dúzia (se tanto) de opiniões caricaturais (infelizmente não completamente sem motivo para isso) e então quando você expressa uma opinião um pouco mais sutil ou complexa ou meramente independente elas a enfiam a marteladas em uma classificação preestabelecida e fica quase impossível explicar que aquilo não tem nada a ver com o que você está dizendo. O problema que grande parte dos ouvintes está tentando resolver ao te ouvir é tentar “identificar” a qual ideologia você está filiado para então automaticamente passar a se referir a ela e não ao que você está efetivamente dizendo.

Isso definitivamente aconteceu na reação ao número zero de “O Indivíduo” – não souberam exatamente em que categoria nos colocar e aí começaram a pulular as interpretações mais esdrúxulas para o significado de nosso discurso.

Saudacões,
Sergio

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-1055 Sergio de Biasi Sat, 19 Sep 2009 05:51:21 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1055 Oi Vinicius, Devíamos começar uma campanha "Álvaro, volte a escrever!" :-) Fundo aqui e agora o movimento dos sem-Álvaro! :-) Saudações, Sergio Oi Vinicius,

Devíamos começar uma campanha “Álvaro, volte a escrever!” :-)

Fundo aqui e agora o movimento dos sem-Álvaro! :-)

Saudações,
Sergio

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By: Vinícius .././comment-page-1/#comment-1054 Vinícius Sat, 19 Sep 2009 04:37:20 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1054 E a pergunta que não quer calar: por ande anda Álvaro Veloso de Carvalho? Ele voltará a publicar fará o papel do Raduam Nassar do Indivíduo? E a pergunta que não quer calar: por ande anda Álvaro Veloso de Carvalho? Ele voltará a publicar fará o papel do Raduam Nassar do Indivíduo?

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By: Leonardo .././comment-page-1/#comment-1053 Leonardo Sat, 19 Sep 2009 04:20:58 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1053 Era *exatamente* pra esse lado que eu pensava o assunto. Lá me importaria com quem decide usar drogas? Como você disse, existe inclusive muito de uma divisão até mesmo arbitrária em convencionar o "mal" naquilo que está circunstancialmente além de uma convenção da lei, e não na coisa em si. E como as leis não são a realidade, e sim uma ferramenta pra aferir a realidade, elas devem ser flexíveis e, justamente, não serem tomadas como a própria realidade. Na época o [meu] ponto era unicamente a conseqüência social da compra do traficante e como esse consumo assume um nível político, mas acabou sendo tomado simplesmente como um preconceito contra o maconheiro, como a defesa da ética e do "cidadão de bem" por meio de uma manipulação das leis por parte dos detentores do poder contras as minorias e blablabla, ou seja: ao invés de se pensar a coisa honestamente, se acabou preferindo eleger uma caricatura boba. Daí que lembrei disso ao ler a história do Indivíduo e especialmente imaginar as reações àquele texto do Pedro. Pior que, pensando ainda mais além, a gente vê o reflexo desse mal-entendido (entre a idéia expressa pelo indivíduo e o deturpamento do entendimento massificado) até mesmo nos comentários a alguns textos deste blog. Costumo identificar o problema em uma falta de discernimento entre o plano das idéias e o plano pessoal (tem gente que vem querer especular as motivações do Sérgio em falar as coisas, ao invés de pensar as coisas), mas acho que esse conflito também se explica nesses termos. Abraços, Leonardo Era *exatamente* pra esse lado que eu pensava o assunto. Lá me importaria com quem decide usar drogas? Como você disse, existe inclusive muito de uma divisão até mesmo arbitrária em convencionar o “mal” naquilo que está circunstancialmente além de uma convenção da lei, e não na coisa em si. E como as leis não são a realidade, e sim uma ferramenta pra aferir a realidade, elas devem ser flexíveis e, justamente, não serem tomadas como a própria realidade.

Na época o [meu] ponto era unicamente a conseqüência social da compra do traficante e como esse consumo assume um nível político, mas acabou sendo tomado simplesmente como um preconceito contra o maconheiro, como a defesa da ética e do “cidadão de bem” por meio de uma manipulação das leis por parte dos detentores do poder contras as minorias e blablabla, ou seja: ao invés de se pensar a coisa honestamente, se acabou preferindo eleger uma caricatura boba. Daí que lembrei disso ao ler a história do Indivíduo e especialmente imaginar as reações àquele texto do Pedro.

Pior que, pensando ainda mais além, a gente vê o reflexo desse mal-entendido (entre a idéia expressa pelo indivíduo e o deturpamento do entendimento massificado) até mesmo nos comentários a alguns textos deste blog. Costumo identificar o problema em uma falta de discernimento entre o plano das idéias e o plano pessoal (tem gente que vem querer especular as motivações do Sérgio em falar as coisas, ao invés de pensar as coisas), mas acho que esse conflito também se explica nesses termos.

Abraços,
Leonardo

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By: O Indivíduo 12 Anos Depois « O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-1049 O Indivíduo 12 Anos Depois « O Indivíduo Sat, 19 Sep 2009 00:34:38 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1049 [...] Porque só o indivíduo tem consciência « Transcendência (versus?) Imanência Breve Relato De Um Atentado À Inteligência [...] [...] Porque só o indivíduo tem consciência « Transcendência (versus?) Imanência Breve Relato De Um Atentado À Inteligência [...]

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-1047 Sergio de Biasi Fri, 18 Sep 2009 23:18:43 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1047 Oi Leonardo, Tem várias coisas aí, desde os cacoetes dos marxistas até o significado de usar drogas no Rio de Janeiro. Vou me concentrar no segundo grupo de questões. Minha posição moral sobre drogas é que usa quem quiser, ninguém tem nada com isso, e desde que não faça ou ameace fazer diretamente mal a ninguém, você deve ser deixado em paz pela sociedade para usar o que quiser. E não vejo absolutamente nada de moralmente errado no uso se não houver abuso. E nisso não estou sozinho, nem em companhia pouco tradicional. Essa é precisamente a posição que historicamente assumiu, por exemplo, a própria igreja católica. Assim como a maior parte das pessoas, na prática, em suas decisões pessoais. Então daí resulta que minha posição política sobre drogas é que é uma interferência absolutamente inacreditável o governo se meter a proibi-las, que isso é revoltante e absurdo e causa uma torrente de problemas de todas as ordens, e que isso deveria ser imediatamente revertido em todos os países do mundo. Não acho inaceitável regular o uso, mas acho um abuso intolerável proibi-lo, e absolutamente bizarro criminizalizá-lo. Agora, evidentemente que nem tudo que é moralmente aceitável é automaticamente bom, conveniente, ou adequado para todos. Minha posição sobre efetivamente escolher usar drogas é que no caso de altas concentrações e efeitos que possam sair do seu controle ou se tornarem irreversíveis, acho uma idéia bastante duvidosa. Isso sem falar que o uso constante de certas drogas causa danos à saúde mesmo sem qualquer overdose ou evento dramático. O mais irônico é que entre as formas de se drogar mais danosas à saúde estão exatamente duas perfeitamente permitidas e aceitas socialmente : álcool e cigarro. O caso do cigarro apresenta também o adicional fator de que submete as pessoas à volta a involuntário desconforto e riscos de saúde, e *isso* já começa a ser problemático. Mas considerando isso tudo, eu acho que pra mim usar, digamos, maconha de forma equilibrada e não patológica é uma falha de caráter tão grande quanto, sei lá, comer chocolate nos mesmos termos. Se você comer chocolate até pesar 200 quilos talvez isso indique um problema. E mesmo nesse caso eu não diria que o problema *mesmo* é o chocolate. O chocolate é só sua expressão. Todo esse discurso sobre drogas ilegais serem mortalmente e irresistivelmente "viciantes" é 99% besteira. Sim, existem drogas que se você usar continuamente e então de repente parar de usar terá síndrome de abstinência. Entre elas está por exemplo cafeína. Que aliás tem uma estrutura similar à da cocaína. A qual aliás era o ingrediente psicoativo da coca-cola antes de haver uma campanha histérica para proibir cocaína. Não, isso é tudo uma grande palhaçada. Nicotina é muito mais viciante que cocaína e mesmo do que heroína e ninguém resolveu torná-la ilegal. E se *fosse* ilegal, e se as pessoas determinadas a usá-la assim mesmo fossem forçadas a injetá-la na veia usando instrumentos improvisados e doses desconhecidas, imediatamente começaria a causar os mesmo problemas associados às drogas atualmente ilegais. (Não que já não cause outros.) Quando o consumo recreativo de álcool foi insanamente proibido nos EUA no começo do século 20, uma dos efeitos colaterais foi pessoas injetando álcool diretamente na corrente sangüínea usando seringas. Grotesco e absurdo. Não é como as pessoas usariam drogas se elas não fossem proibidas. Ok, em tendo dito isso tudo, quem compra drogas ilegais no Rio de Janeiro está fazendo merda. :-D Veja, eu cresci lá e sei o efeito que isso tem sobre a cidade. Os traficantes são a conseqüência de uma estratégia MALUCA de repressão às drogas que se mantém contra todo o bom senso jurídico, social, político e econômico por motivos basicamente de corrupção do sistema; é algo *EXTREMAMENTE* lucrativo por um lado, e dá ao estado mais razão para existir, para crescer, para se armar, para taxar, e para desviar a atenção de outros problemas. Então é uma situação que é praticamente fabricada artificialmente e que seria logicamente e trivialmente resolvida acabando com essa palhaçada de o consumo (generalizado e universal!) de drogas ser ilegal. Mas JÁ QUE é essa a situação, quando você vai lá na favela e compra drogas, você está financiando diretamente essa besteirada toda. Você está armando o traficante, está injetando dinheiro no bolso da autoridade corrupta, está patrocinando diretamente a destruição da sua própria sociedade. Por ESSE motivo, e não porque eu veja qualquer coisa errada em usar drogas, eu acho que quem compra drogas ilegais no Rio de Janeiro está agindo de forma duvidosa. Eu acho que deveria haver mais mobilização da sociedade em favor da legalizaçao das drogas ao invés de simplesmente aceitar passivamente o status quo. Saudações, Sergio Oi Leonardo,

Tem várias coisas aí, desde os cacoetes dos marxistas até o significado de usar drogas no Rio de Janeiro. Vou me concentrar no segundo grupo de questões.

Minha posição moral sobre drogas é que usa quem quiser, ninguém tem nada com isso, e desde que não faça ou ameace fazer diretamente mal a ninguém, você deve ser deixado em paz pela sociedade para usar o que quiser. E não vejo absolutamente nada de moralmente errado no uso se não houver abuso. E nisso não estou sozinho, nem em companhia pouco tradicional. Essa é precisamente a posição que historicamente assumiu, por exemplo, a própria igreja católica. Assim como a maior parte das pessoas, na prática, em suas decisões pessoais.

Então daí resulta que minha posição política sobre drogas é que é uma interferência absolutamente inacreditável o governo se meter a proibi-las, que isso é revoltante e absurdo e causa uma torrente de problemas de todas as ordens, e que isso deveria ser imediatamente revertido em todos os países do mundo. Não acho inaceitável regular o uso, mas acho um abuso intolerável proibi-lo, e absolutamente bizarro criminizalizá-lo.

Agora, evidentemente que nem tudo que é moralmente aceitável é automaticamente bom, conveniente, ou adequado para todos. Minha posição sobre efetivamente escolher usar drogas é que no caso de altas concentrações e efeitos que possam sair do seu controle ou se tornarem irreversíveis, acho uma idéia bastante duvidosa. Isso sem falar que o uso constante de certas drogas causa danos à saúde mesmo sem qualquer overdose ou evento dramático. O mais irônico é que entre as formas de se drogar mais danosas à saúde estão exatamente duas perfeitamente permitidas e aceitas socialmente : álcool e cigarro. O caso do cigarro apresenta também o adicional fator de que submete as pessoas à volta a involuntário desconforto e riscos de saúde, e *isso* já começa a ser problemático.

Mas considerando isso tudo, eu acho que pra mim usar, digamos, maconha de forma equilibrada e não patológica é uma falha de caráter tão grande quanto, sei lá, comer chocolate nos mesmos termos. Se você comer chocolate até pesar 200 quilos talvez isso indique um problema. E mesmo nesse caso eu não diria que o problema *mesmo* é o chocolate. O chocolate é só sua expressão.

Todo esse discurso sobre drogas ilegais serem mortalmente e irresistivelmente “viciantes” é 99% besteira. Sim, existem drogas que se você usar continuamente e então de repente parar de usar terá síndrome de abstinência. Entre elas está por exemplo cafeína. Que aliás tem uma estrutura similar à da cocaína. A qual aliás era o ingrediente psicoativo da coca-cola antes de haver uma campanha histérica para proibir cocaína. Não, isso é tudo uma grande palhaçada. Nicotina é muito mais viciante que cocaína e mesmo do que heroína e ninguém resolveu torná-la ilegal. E se *fosse* ilegal, e se as pessoas determinadas a usá-la assim mesmo fossem forçadas a injetá-la na veia usando instrumentos improvisados e doses desconhecidas, imediatamente começaria a causar os mesmo problemas associados às drogas atualmente ilegais. (Não que já não cause outros.) Quando o consumo recreativo de álcool foi insanamente proibido nos EUA no começo do século 20, uma dos efeitos colaterais foi pessoas injetando álcool diretamente na corrente sangüínea usando seringas. Grotesco e absurdo. Não é como as pessoas usariam drogas se elas não fossem proibidas.

Ok, em tendo dito isso tudo, quem compra drogas ilegais no Rio de Janeiro está fazendo merda. :-D Veja, eu cresci lá e sei o efeito que isso tem sobre a cidade. Os traficantes são a conseqüência de uma estratégia MALUCA de repressão às drogas que se mantém contra todo o bom senso jurídico, social, político e econômico por motivos basicamente de corrupção do sistema; é algo *EXTREMAMENTE* lucrativo por um lado, e dá ao estado mais razão para existir, para crescer, para se armar, para taxar, e para desviar a atenção de outros problemas. Então é uma situação que é praticamente fabricada artificialmente e que seria logicamente e trivialmente resolvida acabando com essa palhaçada de o consumo (generalizado e universal!) de drogas ser ilegal. Mas JÁ QUE é essa a situação, quando você vai lá na favela e compra drogas, você está financiando diretamente essa besteirada toda. Você está armando o traficante, está injetando dinheiro no bolso da autoridade corrupta, está patrocinando diretamente a destruição da sua própria sociedade. Por ESSE motivo, e não porque eu veja qualquer coisa errada em usar drogas, eu acho que quem compra drogas ilegais no Rio de Janeiro está agindo de forma duvidosa.

Eu acho que deveria haver mais mobilização da sociedade em favor da legalizaçao das drogas ao invés de simplesmente aceitar passivamente o status quo.

Saudações,
Sergio

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-1046 Sergio de Biasi Fri, 18 Sep 2009 22:24:53 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1046 Oi Leonardo, Olha, esse ''e um *excelente* ponto sobre o qual estou devendo um texto. Concentrar exlclusivamente nas esquerdas ou no governo a responsabilidade pelo cerceamento às liberdades individuais é um equívoco. Não são só as esquerdas que são massificantes, nem o governo é a única forma que a sociedade tem de impor a conformidade opressiva. Saudações, Sergio Oi Leonardo,

Olha, esse ”e um *excelente* ponto sobre o qual estou devendo um texto. Concentrar exlclusivamente nas esquerdas ou no governo a responsabilidade pelo cerceamento às liberdades individuais é um equívoco. Não são só as esquerdas que são massificantes, nem o governo é a única forma que a sociedade tem de impor a conformidade opressiva.

Saudações,
Sergio

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By: Leonardo .././comment-page-1/#comment-1044 Leonardo Fri, 18 Sep 2009 21:39:26 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1044 E o mais engraçado é que o texto do Pedro sobre os tais "Cambralhas" me lembrou muito de um caso aqui na UFPR. Num fórum de discussões da internet, a chapa atual do Centro Acadêmico de Letras comentava o despaltério de uma chapa concorrente que havia publicado em certo edital que: "Nossos membros não são usuários de maconha" ou coisa parecida. E todos juntos vinham refletir sobre a falta de propósito disso, etc. De repente surge uma questão meio "Tropa de Elite" (isso um pouco antes do filme, hehe), da contradição entre uma militância quanto-mais ativa! e social! e a falta dela assumir as conseqüências sociais do consumo de droga ilegal (ou seja, a contradição de um esquerdista (pois a chapa tem algo de uma função política) e maconheiro (pois era a questão do tópico)). Pronto: logo veio uma enxurrada de insultos pessoais, me chamando de preconceituoso, me tratando como uma caricatura de direita (membros se armando pra contestar coisas que eu nunca disse), e insinuações pessoais que levaram pessoas a pesquisarem minha vida - tudo, enfim, sem qualquer relação com a idéia original que, por mais revoltanto a um coração, ainda era tão simples e podia perfeitamente ser discutida nos seus próprios termos. Armou-se então uma gaiola marxista pra se situar as coisas em termos de militância, e ainda que tudo fosse, no fundo, o ressentimento daqueles que vestiram a carapuça (pois todos eram usuários, e todos eram marxistas), nenhum argumento da idéia em questão foi proposto. Houve apenas a congraça em torno de um inimigo comum, o desrecalque diante da identificação de um bode expiatório potencial. Meio triste, mas não dá nem pra se escandalizar. É assim mesmo (problematizar os valores de alguém, propondo a sua reconstrução, gera uma preguiça de reflexos violentos). E o mais engraçado é que o texto do Pedro sobre os tais “Cambralhas” me lembrou muito de um caso aqui na UFPR. Num fórum de discussões da internet, a chapa atual do Centro Acadêmico de Letras comentava o despaltério de uma chapa concorrente que havia publicado em certo edital que: “Nossos membros não são usuários de maconha” ou coisa parecida. E todos juntos vinham refletir sobre a falta de propósito disso, etc. De repente surge uma questão meio “Tropa de Elite” (isso um pouco antes do filme, hehe), da contradição entre uma militância quanto-mais ativa! e social! e a falta dela assumir as conseqüências sociais do consumo de droga ilegal (ou seja, a contradição de um esquerdista (pois a chapa tem algo de uma função política) e maconheiro (pois era a questão do tópico)).

Pronto: logo veio uma enxurrada de insultos pessoais, me chamando de preconceituoso, me tratando como uma caricatura de direita (membros se armando pra contestar coisas que eu nunca disse), e insinuações pessoais que levaram pessoas a pesquisarem minha vida – tudo, enfim, sem qualquer relação com a idéia original que, por mais revoltanto a um coração, ainda era tão simples e podia perfeitamente ser discutida nos seus próprios termos. Armou-se então uma gaiola marxista pra se situar as coisas em termos de militância, e ainda que tudo fosse, no fundo, o ressentimento daqueles que vestiram a carapuça (pois todos eram usuários, e todos eram marxistas), nenhum argumento da idéia em questão foi proposto. Houve apenas a congraça em torno de um inimigo comum, o desrecalque diante da identificação de um bode expiatório potencial.

Meio triste, mas não dá nem pra se escandalizar. É assim mesmo (problematizar os valores de alguém, propondo a sua reconstrução, gera uma preguiça de reflexos violentos).

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By: Leonardo .././comment-page-1/#comment-1043 Leonardo Fri, 18 Sep 2009 21:15:11 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1043 Quando a gente lê esse tipo de coisa de "conluio esquerdista", a gente até sente que está diante de certa paranóia. Essa experiência toda foi bela prática à idéia, nem tanto especificamente pela "esquerda" (poderia ser qualquer outra ideologia massificada), mas pela estrutura geral que parece ir invalidando o discernimento da coletividade quanto mais algo específico é lançado a problematizar as mais prontas respostas desse coletivo. Lembra perfeitamente "O Inimigo do Povo", do Henrik Ibsen. Quando a gente lê esse tipo de coisa de “conluio esquerdista”, a gente até sente que está diante de certa paranóia. Essa experiência toda foi bela prática à idéia, nem tanto especificamente pela “esquerda” (poderia ser qualquer outra ideologia massificada), mas pela estrutura geral que parece ir invalidando o discernimento da coletividade quanto mais algo específico é lançado a problematizar as mais prontas respostas desse coletivo. Lembra perfeitamente “O Inimigo do Povo”, do Henrik Ibsen.

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By: História do Pensamento Brasileiro « De Gustibus Non Est Disputandum .././comment-page-1/#comment-1038 História do Pensamento Brasileiro « De Gustibus Non Est Disputandum Fri, 18 Sep 2009 20:05:39 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1038 [...] balanço sério de uma importante mudança cultural do Brasil no final dos anos 90… Detalhes aqui. [...] [...] balanço sério de uma importante mudança cultural do Brasil no final dos anos 90… Detalhes aqui. [...]

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By: Julio .././comment-page-1/#comment-1029 Julio Fri, 18 Sep 2009 13:45:11 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1029 Avante Indivíduo... Já fui um dos detentores da mentalidade de rebanho (não me orgulho disso). Já defendi cotas e todas as baboseiras do mainstream esquerdista... Mas graças ao Indivíduo e outros tantos mestres meus olhos se abriram...O movimento negro representa tão somente os interesses deles mesmos...boa parte da população dita negra repudia todas as formas de assistencialismo...O que o movimento negro não é nada mais do que um títere da esquerda com o seu dividir para conquistar...só eles não enxergam isso...Parabéns Indivíduos! Avante Indivíduo… Já fui um dos detentores da mentalidade de rebanho (não me orgulho disso). Já defendi cotas e todas as baboseiras do mainstream esquerdista… Mas graças ao Indivíduo e outros tantos mestres meus olhos se abriram…O movimento negro representa tão somente os interesses deles mesmos…boa parte da população dita negra repudia todas as formas de assistencialismo…O que o movimento negro não é nada mais do que um títere da esquerda com o seu dividir para conquistar…só eles não enxergam isso…Parabéns Indivíduos!

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By: Um relato que não deve ser esquecido. « phCastro .././comment-page-1/#comment-1026 Um relato que não deve ser esquecido. « phCastro Fri, 18 Sep 2009 11:46:25 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1026 [...] Um relato que não deve ser esquecido. By phcastro Leia. [...] [...] Um relato que não deve ser esquecido. By phcastro Leia. [...]

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By: Breve Relato De Um Atentado À Inteligência Redux - O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-1016 Breve Relato De Um Atentado À Inteligência Redux - O Indivíduo Fri, 18 Sep 2009 09:04:06 +0000 ../../../../.././?p=1268#comment-1016 [...] quem chegou 12 anos depois, aqui está um texto escrito pelo Álvaro em 1998 sobre como isso tudo [...] [...] quem chegou 12 anos depois, aqui está um texto escrito pelo Álvaro em 1998 sobre como isso tudo [...]

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