Comments on: Homens e Sexo .././ Porque só o indivíduo tem consciência Sat, 06 Aug 2011 02:00:55 +0000 hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.1.3 By: Paulo de Andrade .././comment-page-1/#comment-13330 Paulo de Andrade Tue, 29 Mar 2011 13:23:00 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-13330 E-mail: ORKUT poetapaulo2410@hotmail.com Do poeta: Paulo de Andrade Como poeta de talento, Quero aqui comentar, Eu concordo com essa idéia, Quando não podemos tocar. Diante da maldade alheia, Somos visto como ousado, E a vida de um casal, Quando somos desprezado. Só nos resta mesmo, Alguém como uma mulhera amante, Uma boneca inflável, No sexo uma mulher brilhante. Sendo assim tocável, Sem qualquer proibição, Sempre disposta a acabar, Com esse nosso tezão. Diante da beleza nua, Quero nela me inspirar, E em pensamento, Pra ela meus versos cantar. Sua nudez me ilumina a mente, Como nas noites de luar, Seu sexo me inspira, Basta sua nudez olhar. Canto em pensamento, Mesmo sem saber cantar, Pra melhor me inspirar, Com esse meu talento. A boca sem dente, Anceio com meu sexo beijar, Não é possível não querer, Quem sua nudez gosta de mostrar. Vou vivendo sem viver, Se vivo sem o sexo dessa mulher, Como não sei cantar, Só me resta encantar. Que uma boneca inflável possa fazer, Esse mesmo papel nos aliviar, Acabar com esse meu tezão, Que faz minha madrugada triste ficar. Que essa mulher possa ser, Ardende capaz de me realizar, Como aquela morena desejada, Que eu busco com meu olhar. Recordo com saudade, Quando nua ela se exibia, Sem ocultar sua intimidade, Com sua nudez me seduzia. Sem razão ela brigou comigo, Ocultou essa verdade pra me prejudicar, Por mêdo de ser mal vista, Pelos amigos o seu erro logo criticar. Fui seu amigo o bastante, Para seu erro de fato perdoar, Sem ter como me defender, Ela foi capaz de me caluniar. Fui acusado de calúnia, Ela foi incapaz de se desculpar, Como poeta de talento, Nessa morena busquei me inspirar. E-mail: ORKUT
poetapaulo2410@hotmail.com

Do poeta: Paulo de Andrade

Como poeta de talento,
Quero aqui comentar,
Eu concordo com essa idéia,
Quando não podemos tocar.

Diante da maldade alheia,
Somos visto como ousado,
E a vida de um casal,
Quando somos desprezado.

Só nos resta mesmo,
Alguém como uma mulhera amante,
Uma boneca inflável,
No sexo uma mulher brilhante.

Sendo assim tocável,
Sem qualquer proibição,
Sempre disposta a acabar,
Com esse nosso tezão.

Diante da beleza nua,
Quero nela me inspirar,
E em pensamento,
Pra ela meus versos cantar.

Sua nudez me ilumina a mente,
Como nas noites de luar,
Seu sexo me inspira,
Basta sua nudez olhar.

Canto em pensamento,
Mesmo sem saber cantar,
Pra melhor me inspirar,
Com esse meu talento.

A boca sem dente,
Anceio com meu sexo beijar,
Não é possível não querer,
Quem sua nudez gosta de mostrar.

Vou vivendo sem viver,
Se vivo sem o sexo dessa mulher,
Como não sei cantar,
Só me resta encantar.

Que uma boneca inflável possa fazer,
Esse mesmo papel nos aliviar,
Acabar com esse meu tezão,
Que faz minha madrugada triste ficar.

Que essa mulher possa ser,
Ardende capaz de me realizar,
Como aquela morena desejada,
Que eu busco com meu olhar.

Recordo com saudade,
Quando nua ela se exibia,
Sem ocultar sua intimidade,
Com sua nudez me seduzia.

Sem razão ela brigou comigo,
Ocultou essa verdade pra me prejudicar,
Por mêdo de ser mal vista,
Pelos amigos o seu erro logo criticar.

Fui seu amigo o bastante,
Para seu erro de fato perdoar,
Sem ter como me defender,
Ela foi capaz de me caluniar.

Fui acusado de calúnia,
Ela foi incapaz de se desculpar,
Como poeta de talento,
Nessa morena busquei me inspirar.

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By: nubia .././comment-page-1/#comment-7774 nubia Sun, 14 Nov 2010 04:04:37 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-7774 mulheres o importante e o que os homens afirmam nao o queremos que seja real,pois bem a mulher qdo se sente traida por qualquer motivo perde o desejo pelo homem ,basta desconfiar...bom mais isso nao e o principal,o problema e continuamos amando do mesmo jeito...entao vale a pena aceitar a concepçao deles em pratica ,porque afinal nos queremos domina-los atraves do sexo e contribuimos para que eles nos traiam ,e dai sofremos ,entao vamos ser honestas com nos mesmas ... devemos satisfaze-los independente dos nossos problemas emocionais ...e assim podemos continuar um relacionamento, porque ninguem consegue viver sozinho ,entao para que ficar mudadndo de problema ao inves de resolver o proprio...nao esqueça que na biblia sagrada qual e o castigo de eva ,ou seja o castigo das mulheres ...e mais ou menos assim : multiplicarei grandente tuas dores e a conceiçao e o teu desejo sera para o homem e ele te dominara... bjs espero que compreendam o que este rapaz sabiamente diz ....mulheres querem sabedoria leiam a biblia sagrada somente o senhor jesus pode realmente te dar mulheres o importante e o que os homens afirmam nao o queremos que seja real,pois bem a mulher qdo se sente traida por qualquer motivo perde o desejo pelo homem ,basta desconfiar…bom mais isso nao e o principal,o problema e continuamos amando do mesmo jeito…entao vale a pena aceitar a concepçao deles em pratica ,porque afinal nos queremos domina-los atraves do sexo e contribuimos para que eles nos traiam ,e dai sofremos ,entao vamos ser honestas com nos mesmas … devemos satisfaze-los independente dos nossos problemas emocionais …e assim podemos continuar um relacionamento, porque ninguem consegue viver sozinho ,entao para que ficar mudadndo de problema ao inves de resolver o proprio…nao esqueça que na biblia sagrada qual e o castigo de eva ,ou seja o castigo das mulheres …e mais ou menos assim : multiplicarei grandente tuas dores e a conceiçao e o teu desejo sera para o homem e ele te dominara… bjs espero que compreendam o que este rapaz sabiamente diz ….mulheres querem sabedoria leiam a biblia sagrada somente o senhor jesus pode realmente te dar

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-7467 Sergio de Biasi Tue, 26 Oct 2010 22:31:50 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-7467 Eu conheço essa referência, e não entendo como ela poderia defender o seu ponto. Ela é uma das evidências a favor do que estou dizendo. Claro que sempre se poder dizer que as libidos feminina e masculina se manisfestam de formas diferentes e que portanto esse experimento não seria conclusivo, que ele só provaria por exemplo que as mulheres seriam mais seletivas, não que sua libido seja genericametne menor. Mas por todos os critérios e em quase qualquer contexto imaginável, mulheres quase universalmente buscam na média relações sexuais com menos freqüência do que homens. Não parta tão casualmente do princípio de que eu não "investiguei" os fenômenos que você cita. E o caso não é que eu "goste" de explicações evolutivas, isso não é uma questão de gosto, é uma questão do que é objetivamente verdade. Eu posso estar errado, mas certamente não estou falando das explicações que eu "gosto" - estou falando das que cientificamente parecem ser verdadeiras . E aliás eu nem sequer gosto delas. Só que gostar ou não gostar é um péssimo critério para avaliar o que é verdade. Sua explicação para a falta de sexo no casamento padrão absolutamente não é a que predomina na literatura científica, e abundantamente o fenômeno não ocorre com igual intensidade em homens e mulheres. E além disso o casamento tem sim fortíssimos e óbvios motivos biológicos : proteger a prole. Pai e mãe têm um interesse comum em buscar assegurar a propagação do seu material genético. Finalmente, a falácia de que a evolução ocorra primordialmente para beneficiar o indivíduo (ou o grupo) vem sendo seriamente questionada há décadas. Num sistema de reprodução sexuada, não há qualquer motivo para esperar que algo tão efêmero quanto um indivíduo importe em termos evolutivos. O que permanece é o gene. O indivíduo é um truque do gene para fazer mais genes. Eu conheço essa referência, e não entendo como ela poderia defender o seu ponto. Ela é uma das evidências a favor do que estou dizendo. Claro que sempre se poder dizer que as libidos feminina e masculina se manisfestam de formas diferentes e que portanto esse experimento não seria conclusivo, que ele só provaria por exemplo que as mulheres seriam mais seletivas, não que sua libido seja genericametne menor. Mas por todos os critérios e em quase qualquer contexto imaginável, mulheres quase universalmente buscam na média relações sexuais com menos freqüência do que homens. Não parta tão casualmente do princípio de que eu não “investiguei” os fenômenos que você cita.

E o caso não é que eu “goste” de explicações evolutivas, isso não é uma questão de gosto, é uma questão do que é objetivamente verdade. Eu posso estar errado, mas certamente não estou falando das explicações que eu “gosto” – estou falando das que cientificamente parecem ser verdadeiras . E aliás eu nem sequer gosto delas. Só que gostar ou não gostar é um péssimo critério para avaliar o que é verdade.

Sua explicação para a falta de sexo no casamento padrão absolutamente não é a que predomina na literatura científica, e abundantamente o fenômeno não ocorre com igual intensidade em homens e mulheres. E além disso o casamento tem sim fortíssimos e óbvios motivos biológicos : proteger a prole. Pai e mãe têm um interesse comum em buscar assegurar a propagação do seu material genético. Finalmente, a falácia de que a evolução ocorra primordialmente para beneficiar o indivíduo (ou o grupo) vem sendo seriamente questionada há décadas. Num sistema de reprodução sexuada, não há qualquer motivo para esperar que algo tão efêmero quanto um indivíduo importe em termos evolutivos. O que permanece é o gene. O indivíduo é um truque do gene para fazer mais genes.

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By: Nypoa .././comment-page-1/#comment-7465 Nypoa Tue, 26 Oct 2010 20:07:08 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-7465 Olá Sérgio, Veja a seguinte pesquisa (não tenho agora, de memória, a referência, mas posso te enviar depois): numa universidade americana, uma modelo foi contratada para passar-se por estudante. Ela abordava rapazes sozinhos e dizia aproximadamente o seguinte: "olá, sou nova aqui, tudo bem? por que não nos encontramos mais tarde e vamos prá cama"? Obteve-se 75 de sims, dentre 100 aboradens. O mesmo foi repetido, agora com um modelo masculino abordando estudantes femininas. O número de sims foi precisamente zero. Conclusão: mulheres têm menos libido, caso encerrado. Fácil, não? Sugiro que vc investigue um pouco a história da histeria, sobre o tema da libido feminina. Dentre outras coisas. Achar que as mulhres têm menos libido "naturalmente" é um erro. Aproveitando que vc gosta de explicações evolutivas, que de fato não passam de curiosidades quando olhadas sob a perspectiva comportamental, nós desenvolvemos uma aversão natural ao muito familiar como forma de evitar o incesto. Isso, dentre outras coisa, torna a monogamia, sob um ponto de vista sexual, um inferno em pouquíssimo tempo. O casamento não tem motivo biológico, tem motivos culturais. O casamento, a monigamia e a opressão á sexualidade feminina começaram de fato com a agricultura, há aprox 10.000 anos. Nosso antepassados não se uniam em pares, não havia o que conhecemos por unidade parental pai-mãe-prole. Tanto o sexo como os cuidados com a prole eram divididos pelo e entre grupo. Uma boa justificativa está em que é muito mais vantajoso em termos de sobrevivência ter vários pais e mães, e não apenas um. Sobre a psiciologia evolutiva, veja http://nypoa.wordpress.com/category/filosofia/psicologia-evolucionista/. []s, Nypoa Olá Sérgio,

Veja a seguinte pesquisa (não tenho agora, de memória, a referência, mas posso te enviar depois): numa universidade americana, uma modelo foi contratada para passar-se por estudante. Ela abordava rapazes sozinhos e dizia aproximadamente o seguinte: “olá, sou nova aqui, tudo bem? por que não nos encontramos mais tarde e vamos prá cama”? Obteve-se 75 de sims, dentre 100 aboradens. O mesmo foi repetido, agora com um modelo masculino abordando estudantes femininas. O número de sims foi precisamente zero. Conclusão: mulheres têm menos libido, caso encerrado. Fácil, não? Sugiro que vc investigue um pouco a história da histeria, sobre o tema da libido feminina. Dentre outras coisas. Achar que as mulhres têm menos libido “naturalmente” é um erro.

Aproveitando que vc gosta de explicações evolutivas, que de fato não passam de curiosidades quando olhadas sob a perspectiva comportamental, nós desenvolvemos uma aversão natural ao muito familiar como forma de evitar o incesto. Isso, dentre outras coisa, torna a monogamia, sob um ponto de vista sexual, um inferno em pouquíssimo tempo.

O casamento não tem motivo biológico, tem motivos culturais. O casamento, a monigamia e a opressão á sexualidade feminina começaram de fato com a agricultura, há aprox 10.000 anos.

Nosso antepassados não se uniam em pares, não havia o que conhecemos por unidade parental pai-mãe-prole. Tanto o sexo como os cuidados com a prole eram divididos pelo e entre grupo. Uma boa justificativa está em que é muito mais vantajoso em termos de sobrevivência ter vários pais e mães, e não apenas um.

Sobre a psiciologia evolutiva, veja http://nypoa.wordpress.com/category/filosofia/psicologia-evolucionista/.

[]s,

Nypoa

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-7325 Sergio de Biasi Sat, 23 Oct 2010 01:02:29 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-7325 <blockquote>De onde vc tirou que as mulheres tèm menos libido do que os homens? E de onde vc tirou que são as mulheres, numa “relação estável” quem tem menos vontade de fazer sexo?</blockquote> Infelizmente, de quase todas as pesquisas científicas sobre o assunto. Eu também acho esse fato irritante e trágico. <blockquote>Sexo e casamento não combinam.</blockquote> Não combinam mesmo. O objetivo biológico do casamento é unir esforços para assegurar o sucesso dos filhos, não ter a maior quantidade de sexo possível Mulheres também têm testosterona, apenas em níveis diferentes que os homens, e a libido das mulheres é fortemente influenciada pelos níveis de testosterona. Saudações, Sergio

De onde vc tirou que as mulheres tèm menos libido do que os homens? E de onde vc tirou que são as mulheres, numa “relação estável” quem tem menos vontade de fazer sexo?

Infelizmente, de quase todas as pesquisas científicas sobre o assunto. Eu também acho esse fato irritante e trágico.

Sexo e casamento não combinam.

Não combinam mesmo. O objetivo biológico do casamento é unir esforços para assegurar o sucesso dos filhos, não ter a maior quantidade de sexo possível

Mulheres também têm testosterona, apenas em níveis diferentes que os homens, e a libido das mulheres é fortemente influenciada pelos níveis de testosterona.

Saudações,
Sergio

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By: Nypoa .././comment-page-1/#comment-7224 Nypoa Sat, 16 Oct 2010 00:07:53 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-7224 Caro Sérgio, De onde vc tirou que as mulheres tèm menos libido do que os homens? E de onde vc tirou que são as mulheres, numa "relação estável" quem tem menos vontade de fazer sexo? Sexo e casamento não combinam. Uma vez casados, há reclamações de ambos os lados, pelos mais variados motivos. A frequência sexual cai com o tempo nos casamentos, isso é inevitável. Homens casados produzem menos testosterona do que homens solteiros. Isso é fato. E nas mulhreres não é a testosterona que ativa o desejo sexual, pois se fosse assim, mulheres não sentiriam tesão nunca. []s, Nypoa Caro Sérgio,

De onde vc tirou que as mulheres tèm menos libido do que os homens? E de onde vc tirou que são as mulheres, numa “relação estável” quem tem menos vontade de fazer sexo?

Sexo e casamento não combinam. Uma vez casados, há reclamações de ambos os lados, pelos mais variados motivos. A frequência sexual cai com o tempo nos casamentos, isso é inevitável. Homens casados produzem menos testosterona do que homens solteiros. Isso é fato. E nas mulhreres não é a testosterona que ativa o desejo sexual, pois se fosse assim, mulheres não sentiriam tesão nunca.

[]s,

Nypoa

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By: Fabiano Figueiredo .././comment-page-1/#comment-5841 Fabiano Figueiredo Tue, 10 Aug 2010 20:40:53 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5841 Excelente artigo! Falou tudo. As mulheres devem compreender as peculiaridades do nosso comportamento como elas desejam que nós compreendamos as delas. Excelente artigo! Falou tudo. As mulheres devem compreender as peculiaridades do nosso comportamento como elas desejam que nós compreendamos as delas.

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By: Ainda Homens, Mulheres e Sexo « O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-5816 Ainda Homens, Mulheres e Sexo « O Indivíduo Sun, 08 Aug 2010 10:37:56 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5816 [...] são agora as mulheres que regularmente ignoram as necessidades, desejos, sentimentos e aspirações dos homens. Em tendo conquistado a possibilidade de segurança econômica, social e pessoal que não dependa [...] [...] são agora as mulheres que regularmente ignoram as necessidades, desejos, sentimentos e aspirações dos homens. Em tendo conquistado a possibilidade de segurança econômica, social e pessoal que não dependa [...]

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-5738 Sergio de Biasi Wed, 04 Aug 2010 16:24:03 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5738 Oi Valentina, Certo, até a parte da mulher não ter que ser a boneca inflável do homem é perfeitamente justo. Note, uma boneca inflável de fato fica lá simplesmente disponível num canto para ser usada quando for conveniente e sem receber nada em retorno. Não é absolutamente isso que estou advogando, e sim um encontro entre as complementaridades masculinas e femininas. Os homens têm a capacidade de oferecer coisas que suas mulheres querem - precisam! - mas que eles muitas vezes eles não estão exatamente quicando de vontade de dar espontaneamente - como carinho, afeto e atenção. Já as mulheres têm a capacidade de oferecer coisas que seus homens querem, precisam - como sexo freqüente - mas que muitas vezes elas não estão exatamente quicando de vontade de dar espontaneamente. Meu argumento é que se ambos cederem um pouco e sinceramente se engajarem em fazer o outro feliz, o retorno para ambos será - num relacionamento que funcione - gigantesco, e a felicidade conjunta será muito maior do que se cada um se fechar em "só faço o que quero na hora que quero". Esperar que mesmo entre pessoas que se amam, mesmo entre pessoas que estão apaixonadas uma pela outra, haja tal coincidência de vontades, gostos e necessidades que ambos satisfaçam mutuamente as necessidades do outro de forma automática e espontânea é uma fantasia total, que se sustentada implacavelmente só levará a desencontro e frustração. Agora, isso até a parte da "boneca inflável". Quanto ao "cio perpétuo... aff!" isso é precisamente a atitude negativa quanto ao assunto que não contribui nada. É tão construtivo quanto afirmar que "as mulheres não gostam de sexo porque não sabem fazer" ou etc. Se você ou outras mulheres se encontram na situação de haver um desencontro de vontades entre a freqüência com que querem fazer sexo e a freqüência com que seus parceiros querem fazer sexo, isso de fato é uma questão e precisa ser equacionada de alguma forma. Agora, ir para o lado ideológico e começar a argumentar (implicitamente mas muito claramente neste curto comentário) que existiria algo de "errado" ou "condenável" ou "reprovável" ou "anormal" com querer sexo, isso é só preconceituoso e ofensivo e não leva a lugar algum. É tão "errado" ou ou "condenável" ou "reprovável" ou "anormal" querer sexo com muita freqüência em sendo homem quanto por vezes querer com menos freqüência, em sendo mulher. Você ficaria feliz de seu parceiro tratar suas legítimas necessidades psicológicas repetidamente como "Que saco, o que você precisa para ser feliz não é problema meu?". Pois bem, os homens também não ficam. Mas o comentário fica bem pior logo em seguida : "Toma remédio, pô. Um viagra às avessas, já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido." Bem, para começar, "remédios" não são elixires mágicos. O próprio viagra não é uma poção afrodisíaca, mitos populares à parte, e sim primodialmente uma ferramenta para tratar disfunção erétil. Um "viagra ao contrário" seria algo que impedisse um homem de ter uma ereção, algo que em nada resolveria sua questão psicológica (muito pelo contrário). Mas naturalmente, o que você estava imaginando era um remédio para alterar a libido. Bem, só para começar, esse tal "remédio" não existe. Pelo menos não de forma tão inofensiva. Agora, até existem remédios que suprimem brutalmente a função sexual masculina. <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Chemical_castration" rel="nofollow">É isso mesmo que você está advogando para seu parceiro?</a> Mas suponhamos que *existisse* um "moderador de libido" que fosse eficaz, seguro, suave e reversível. Seria então isso uma "solução"? Deixe-me inverter a questão. As mulheres também têm pelo seu lado fortes necessidades que com muita freqüência não são compartilhadas pelos homens com igual intensidade. Por exemplo, de falar sobre sentimentos e ser ouvida. Uma grande parte das mulheres fica muito frustrada porque seus parceiros, que estariam perfeitamente felizes em agarrá-las para ter sexo de hora em hora, quando se trata de elas falarem sobre seus planos, sonhos, desejos e sentimentos fazem cara de "argh", começam a fazer muxoxos de impaciência, se recusam a sequer deixá-las terminar duas frases, viram as coisas e vão dormir, ver televisão, trabalhar. As mulheres psicologicamente, fisiologicamente, biologicamente têm em geral mais necessidade de falar, especialmente sobre sentimentos, do que os homens. Por acaso você quer ver essa legítima necessidade sendo tratada pelos homens como "Que saco, cale a boca, aff?" Que eles respondam com "Isso não é problema meu?" E então se a mulher argumentar "Puxa, eu te amo, mas eu preciso da sua atenção, você está me deixando muito triste, frustrada e infeliz ao não me ouvir!" Quantas mulheres você conhece nessa situação? Você acha que seria uma resposta *remotamente* adequada para um homem dar dizer "Toma remédio, pô. Já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido." Que tal essa resposta? De que suas legítimas, normais, universais e saudáveis necessidades psicológicas como mulher não precisam ser atendidas, cuidadas, satisfeitas, e sim tratadas como se fossem uma doença? De "vai tomar um remédio para diminuir sua necessidade de falar"? Conseguir olhar para o outro e entender e aceitar que as necessidades dele ou dela são tão legítimas quanto as suas (ao invés de tolerá-las ou descartá-las) exige com certeza um alto grau de sair de si mesmo, de empatia e de desprendimento, mas sem isso o resultado é a apoteose do solipsismo egocêntrico (infelizmente não incomum atualmente), o qual ironicamente não serve ao indivíduo em questão nem sequer do ponto de vista pragmático (claro, a não ser que ele se satisfaça perfeitamente com um parceiro disposto a ser tratado de forma abusiva e que estará constantemente infeliz, algo infelizmente também não incomum). Então se você quer que um homem tome um remédio para "curar" suas necessidades psicológicas ao invés de se engajar em construir uma relação na qual elas estejam satisfeitas, bem, então ironicamente nesse caso é *você* que está querendo um boneco inflável ao seu lado, um ser sem necessidades, disponível apenas quando for conveniente e lhe agradar. Sim, claro, já pensei pelo lado da mulher. Ou pelo menos tento; nem sempre é fácil entender. E você, já pensou por acaso o lado do homem? Sua resposta "tome aí um remédio" parece indicar que não, pelo menos não de forma empática ao invés de adversarial. De fato, a mulher não "tem" que se submeter a coisa alguma. Aliás, nem o homem. Se ambos pensarem desse forma não existirão casais, pelo menos não casais nos quais haja harmonia e respeito mútuos (raros, admito). Buscar genuinamente compreender e acomodar as necessidades um do outro é uma escolha motivada por um projeto baseado em amor, carinho, empatia e numa vontade sincera de fazer o outro feliz sem se violentar. Claro, esse é um projeto diferente de "preciso capturar um incauto e manipulá-lo a satisfazer ao máximo possível as minhas necessidades dando o menos possível em troca". Se você está no segundo projeto, sua sugestão faz sentido, e sua simultânea condenação dos homens é perfeitamente coerente. E um homem seguindo esse mesmo projeto diria coerentemente que a mulher tem mesmo é que calar a boca e baixar as calças, e procuraria uma disposta a fazê-lo. Mas para quem não está advogando esse tipo de atitude, descartar as necessidades do parceiro como "patológicas" ou "ridículas" não faz qualquer sentido. Não, de fato ninguém "tem" que sair do seu caminho para encontrar formas de fazer seu parceiro feliz, seja na cama, seja fora dela. Mas ficar batendo pé e dizendo "que saco, não enche, não é responsabilidade minha fazer você feliz" soa meio mal. Que tal essa resposta vinda do seu parceiro quando você quiser contar para ele que está angustiada com seu trabalho, com um problema na sua família, com uma discussão que teve com alguém? Para qualquer homem com quem valha a pena estar, você será muito, muito, muito mais do que o "alívio imediato da testosterona masculina". Será uma amiga, uma parceira, uma companheira e será tratada como tal dentro e fora da cama. Mas sim, para que seu parceiro fique feliz, você se verá na situação de escolher ser *também* o alívio imediato da testosterona masculina. Claro, você não *tem* que fazer isso, e se o fizer, que o faça por amor, carinho, comprometimento e como um investimento em alguém de quem você gosta muito e numa relação que você quer que seja sólida e de qualidade. Não o faça de má vontade, com rancor, se violentando, ou com um discurso de "estou sendo oprimida". Se for ter essa atitude, melhor mesmo não fazer coisa alguma. Mas nesse caso não espere que a reação do seu parceiro seja ficar satisfeitíssimo. Muito pelo contrário, o homem médio, mesmo o comprometido com a relação, ficará metabolicamente frustrado, infeliz, insatisfeito. Todos nós, homens e mulheres, temos profundas necessidades psicológicas que precisam de atenção e algumas delas só mesmo nosso parceiro ou parceira estará em posição de atender. E se você o fizer por amor, e numa relação saudável isso evidentemente envolve encontrar formas de fazê-lo sem se violentar, qualquer homem ou mulher com quem valha a pena estar ficará imensamente, infinitamente, transbordantemente grato e sentir-se-á tomado/a de energias e determinação redobrada para demonstrar o mesmo nível de comprometimento e se desdobrar para descobrir como fazê-la/o imensamente feliz. Saudações, Sergio Oi Valentina,

Certo, até a parte da mulher não ter que ser a boneca inflável do homem é perfeitamente justo. Note, uma boneca inflável de fato fica lá simplesmente disponível num canto para ser usada quando for conveniente e sem receber nada em retorno. Não é absolutamente isso que estou advogando, e sim um encontro entre as complementaridades masculinas e femininas. Os homens têm a capacidade de oferecer coisas que suas mulheres querem – precisam! – mas que eles muitas vezes eles não estão exatamente quicando de vontade de dar espontaneamente – como carinho, afeto e atenção. Já as mulheres têm a capacidade de oferecer coisas que seus homens querem, precisam – como sexo freqüente – mas que muitas vezes elas não estão exatamente quicando de vontade de dar espontaneamente. Meu argumento é que se ambos cederem um pouco e sinceramente se engajarem em fazer o outro feliz, o retorno para ambos será – num relacionamento que funcione – gigantesco, e a felicidade conjunta será muito maior do que se cada um se fechar em “só faço o que quero na hora que quero”. Esperar que mesmo entre pessoas que se amam, mesmo entre pessoas que estão apaixonadas uma pela outra, haja tal coincidência de vontades, gostos e necessidades que ambos satisfaçam mutuamente as necessidades do outro de forma automática e espontânea é uma fantasia total, que se sustentada implacavelmente só levará a desencontro e frustração.

Agora, isso até a parte da “boneca inflável”.

Quanto ao “cio perpétuo… aff!” isso é precisamente a atitude negativa quanto ao assunto que não contribui nada. É tão construtivo quanto afirmar que “as mulheres não gostam de sexo porque não sabem fazer” ou etc. Se você ou outras mulheres se encontram na situação de haver um desencontro de vontades entre a freqüência com que querem fazer sexo e a freqüência com que seus parceiros querem fazer sexo, isso de fato é uma questão e precisa ser equacionada de alguma forma. Agora, ir para o lado ideológico e começar a argumentar (implicitamente mas muito claramente neste curto comentário) que existiria algo de “errado” ou “condenável” ou “reprovável” ou “anormal” com querer sexo, isso é só preconceituoso e ofensivo e não leva a lugar algum. É tão “errado” ou ou “condenável” ou “reprovável” ou “anormal” querer sexo com muita freqüência em sendo homem quanto por vezes querer com menos freqüência, em sendo mulher. Você ficaria feliz de seu parceiro tratar suas legítimas necessidades psicológicas repetidamente como “Que saco, o que você precisa para ser feliz não é problema meu?”. Pois bem, os homens também não ficam.

Mas o comentário fica bem pior logo em seguida : “Toma remédio, pô. Um viagra às avessas, já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido.”

Bem, para começar, “remédios” não são elixires mágicos. O próprio viagra não é uma poção afrodisíaca, mitos populares à parte, e sim primodialmente uma ferramenta para tratar disfunção erétil. Um “viagra ao contrário” seria algo que impedisse um homem de ter uma ereção, algo que em nada resolveria sua questão psicológica (muito pelo contrário). Mas naturalmente, o que você estava imaginando era um remédio para alterar a libido. Bem, só para começar, esse tal “remédio” não existe. Pelo menos não de forma tão inofensiva. Agora, até existem remédios que suprimem brutalmente a função sexual masculina. É isso mesmo que você está advogando para seu parceiro?

Mas suponhamos que *existisse* um “moderador de libido” que fosse eficaz, seguro, suave e reversível. Seria então isso uma “solução”?

Deixe-me inverter a questão. As mulheres também têm pelo seu lado fortes necessidades que com muita freqüência não são compartilhadas pelos homens com igual intensidade. Por exemplo, de falar sobre sentimentos e ser ouvida. Uma grande parte das mulheres fica muito frustrada porque seus parceiros, que estariam perfeitamente felizes em agarrá-las para ter sexo de hora em hora, quando se trata de elas falarem sobre seus planos, sonhos, desejos e sentimentos fazem cara de “argh”, começam a fazer muxoxos de impaciência, se recusam a sequer deixá-las terminar duas frases, viram as coisas e vão dormir, ver televisão, trabalhar. As mulheres psicologicamente, fisiologicamente, biologicamente têm em geral mais necessidade de falar, especialmente sobre sentimentos, do que os homens. Por acaso você quer ver essa legítima necessidade sendo tratada pelos homens como “Que saco, cale a boca, aff?” Que eles respondam com “Isso não é problema meu?”

E então se a mulher argumentar “Puxa, eu te amo, mas eu preciso da sua atenção, você está me deixando muito triste, frustrada e infeliz ao não me ouvir!” Quantas mulheres você conhece nessa situação? Você acha que seria uma resposta *remotamente* adequada para um homem dar dizer “Toma remédio, pô. Já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido.” Que tal essa resposta? De que suas legítimas, normais, universais e saudáveis necessidades psicológicas como mulher não precisam ser atendidas, cuidadas, satisfeitas, e sim tratadas como se fossem uma doença? De “vai tomar um remédio para diminuir sua necessidade de falar”?

Conseguir olhar para o outro e entender e aceitar que as necessidades dele ou dela são tão legítimas quanto as suas (ao invés de tolerá-las ou descartá-las) exige com certeza um alto grau de sair de si mesmo, de empatia e de desprendimento, mas sem isso o resultado é a apoteose do solipsismo egocêntrico (infelizmente não incomum atualmente), o qual ironicamente não serve ao indivíduo em questão nem sequer do ponto de vista pragmático (claro, a não ser que ele se satisfaça perfeitamente com um parceiro disposto a ser tratado de forma abusiva e que estará constantemente infeliz, algo infelizmente também não incomum).

Então se você quer que um homem tome um remédio para “curar” suas necessidades psicológicas ao invés de se engajar em construir uma relação na qual elas estejam satisfeitas, bem, então ironicamente nesse caso é *você* que está querendo um boneco inflável ao seu lado, um ser sem necessidades, disponível apenas quando for conveniente e lhe agradar.

Sim, claro, já pensei pelo lado da mulher. Ou pelo menos tento; nem sempre é fácil entender. E você, já pensou por acaso o lado do homem? Sua resposta “tome aí um remédio” parece indicar que não, pelo menos não de forma empática ao invés de adversarial. De fato, a mulher não “tem” que se submeter a coisa alguma. Aliás, nem o homem. Se ambos pensarem desse forma não existirão casais, pelo menos não casais nos quais haja harmonia e respeito mútuos (raros, admito). Buscar genuinamente compreender e acomodar as necessidades um do outro é uma escolha motivada por um projeto baseado em amor, carinho, empatia e numa vontade sincera de fazer o outro feliz sem se violentar. Claro, esse é um projeto diferente de “preciso capturar um incauto e manipulá-lo a satisfazer ao máximo possível as minhas necessidades dando o menos possível em troca”. Se você está no segundo projeto, sua sugestão faz sentido, e sua simultânea condenação dos homens é perfeitamente coerente. E um homem seguindo esse mesmo projeto diria coerentemente que a mulher tem mesmo é que calar a boca e baixar as calças, e procuraria uma disposta a fazê-lo.

Mas para quem não está advogando esse tipo de atitude, descartar as necessidades do parceiro como “patológicas” ou “ridículas” não faz qualquer sentido. Não, de fato ninguém “tem” que sair do seu caminho para encontrar formas de fazer seu parceiro feliz, seja na cama, seja fora dela. Mas ficar batendo pé e dizendo “que saco, não enche, não é responsabilidade minha fazer você feliz” soa meio mal. Que tal essa resposta vinda do seu parceiro quando você quiser contar para ele que está angustiada com seu trabalho, com um problema na sua família, com uma discussão que teve com alguém?

Para qualquer homem com quem valha a pena estar, você será muito, muito, muito mais do que o “alívio imediato da testosterona masculina”. Será uma amiga, uma parceira, uma companheira e será tratada como tal dentro e fora da cama. Mas sim, para que seu parceiro fique feliz, você se verá na situação de escolher ser *também* o alívio imediato da testosterona masculina. Claro, você não *tem* que fazer isso, e se o fizer, que o faça por amor, carinho, comprometimento e como um investimento em alguém de quem você gosta muito e numa relação que você quer que seja sólida e de qualidade. Não o faça de má vontade, com rancor, se violentando, ou com um discurso de “estou sendo oprimida”. Se for ter essa atitude, melhor mesmo não fazer coisa alguma. Mas nesse caso não espere que a reação do seu parceiro seja ficar satisfeitíssimo. Muito pelo contrário, o homem médio, mesmo o comprometido com a relação, ficará metabolicamente frustrado, infeliz, insatisfeito.

Todos nós, homens e mulheres, temos profundas necessidades psicológicas que precisam de atenção e algumas delas só mesmo nosso parceiro ou parceira estará em posição de atender. E se você o fizer por amor, e numa relação saudável isso evidentemente envolve encontrar formas de fazê-lo sem se violentar, qualquer homem ou mulher com quem valha a pena estar ficará imensamente, infinitamente, transbordantemente grato e sentir-se-á tomado/a de energias e determinação redobrada para demonstrar o mesmo nível de comprometimento e se desdobrar para descobrir como fazê-la/o imensamente feliz.

Saudações,
Sergio

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By: Valentina .././comment-page-1/#comment-5723 Valentina Mon, 02 Aug 2010 23:45:02 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5723 Até é compreensivel, mas a mulher tb não tem que ser a boneca inflável de um homem por causa do seu cio perpetuo... aff! Toma remédio, pô. Um viagra as avessas, já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido. Já pensou pelo lado da mulher, ela ter que se submeter p/ que a angustia do homem seja aliviada? Mercemos ser mais do que o alívio imediato da testoterona masculina. Até é compreensivel, mas a mulher tb não tem que ser a boneca inflável de um homem por causa do seu cio perpetuo… aff!
Toma remédio, pô. Um viagra as avessas, já que esse desejo parece algo tão angustiante de ser resolvido.
Já pensou pelo lado da mulher, ela ter que se submeter p/ que a angustia do homem seja aliviada?
Mercemos ser mais do que o alívio imediato da testoterona masculina.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-5711 Sergio de Biasi Mon, 02 Aug 2010 00:22:12 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5711 Naturalmente que se existe uma dessincronia com relação a sexo entre os dois parceiros, ambos devem se engajar em resolvê-la de modo satisfatório, e não simplesmente jogar a questão no colo do outro. Agora, o que não dá é pra qualquer um dos dois parceiros dizer "assim como está, esta bom para mim, então lide com isso que eu não vou fazer nada"... Saudações, Sergio Naturalmente que se existe uma dessincronia com relação a sexo entre os dois parceiros, ambos devem se engajar em resolvê-la de modo satisfatório, e não simplesmente jogar a questão no colo do outro. Agora, o que não dá é pra qualquer um dos dois parceiros dizer “assim como está, esta bom para mim, então lide com isso que eu não vou fazer nada”…

Saudações,
Sergio

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By: Manual das Encalhadas .././comment-page-1/#comment-5707 Manual das Encalhadas Sun, 01 Aug 2010 11:24:16 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5707 <strong>Não sinto mais vontade de transar. E agora?...</strong> Olá! Vim deixar meu oi e convidá-los a dar um pulinho no #ManualdasEncalhadas Beijoooos... Não sinto mais vontade de transar. E agora?…

Olá! Vim deixar meu oi e convidá-los a dar um pulinho no #ManualdasEncalhadas Beijoooos…

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-5558 Sergio de Biasi Tue, 27 Jul 2010 21:15:25 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5558 Oi Laura, Meu português está rapidamente indo para o beleléu. Aproveitem enquanto não fica pior. :-) Saudações, Sergio Oi Laura,

Meu português está rapidamente indo para o beleléu. Aproveitem enquanto não fica pior. :-)

Saudações,
Sergio

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By: Laura Pfau .././comment-page-1/#comment-5511 Laura Pfau Tue, 27 Jul 2010 20:04:26 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5511 Sérgio, seu texto parece que foi escrito em inglês e depois traduzido para o português. Arrume um tempo ai para ler os clássicos da língüa. Abraço. Sérgio, seu texto parece que foi escrito em inglês e depois traduzido para o português. Arrume um tempo ai para ler os clássicos da língüa. Abraço.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-5486 Sergio de Biasi Mon, 26 Jul 2010 15:40:11 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5486 A observação até é apropriada, mas masturbação não é substituto para sexo com uma mulher; se fosse, a dinâmica entre os sexos e grande parte das estruturas sociais seria completamente diferente (e além disso o instinto sexual masculino não cumpriria sua função biológica). Para uma vasta maioria dos homens, se masturbação fosse remotamente um substituto adequado e satisfatório para uma mulher, eles jamais passariam pela experiência altamente (na maioria dos casos, mitos à parte) degradante, deprimente, perigosa e problemática de contratar prostitutas. Mas de fato, as diferenças fisiológicas não acabam na questão da testosterona. Masturbação, também, cumpre papéis diferentes para homens e mulheres. As mulheres não devem simplesmente assumir que masturbação masculina seja uma experiência igual à que experimentam ao se masturbarem. O homem está constantemente, incessantemente, implacavelmente enchendo o seu tanque de esperma com o propósito biológico de ser esvaziado dentro de uma mulher. Existe aí um imperativo químico, instintivo, basal que o homem não escolheu e sobre o qual tem muito pouco controle. Novamente, ele de fato tem um considerável grau de controle sobre o que *fazer* sobre o assunto. Mas não tem muita escolha sobre ter que encontrar *alguma forma* de conviver com aquele chamado, aquele grito insufocável estar berrando constantemente na mente dele : você precisa esvazia o seu tanque de esperma dentro de uma mulher. Claro, esvaziar sozinho olhando para imagens de mulheres é um simulacro paliativo que funciona mais ou menos; mas absolutamente não é satisfatório se for a única forma utilizada. No caso do homem ter uma parceira sexual satisfatória, pode até ser que masturbação não seja um ato de frustração, mas no caso de um homem sozinho, ou sexualmente insatisfeito, quase universalmente é. Então, para resumir, coloquemos assim. A masturbação pode a meu ver ser sim um ingrediente para lidar com as pressões metabólicas a que um homem está sujeito, mesmo dentro de um relacionamento de casal perfeitamente estável e satisfatório para os dois. Mas dificilmente servirá como substituto para sexo. É um paliativo, um acessório. Não dá para tratar pneumonia com aspirina; pode pontualmente ajudar com os sintomas, algo que evidentemente é positivo para o conforto do paciente, mas não vai curá-lo. Saudações, Sergio A observação até é apropriada, mas masturbação não é substituto para sexo com uma mulher; se fosse, a dinâmica entre os sexos e grande parte das estruturas sociais seria completamente diferente (e além disso o instinto sexual masculino não cumpriria sua função biológica). Para uma vasta maioria dos homens, se masturbação fosse remotamente um substituto adequado e satisfatório para uma mulher, eles jamais passariam pela experiência altamente (na maioria dos casos, mitos à parte) degradante, deprimente, perigosa e problemática de contratar prostitutas.

Mas de fato, as diferenças fisiológicas não acabam na questão da testosterona. Masturbação, também, cumpre papéis diferentes para homens e mulheres. As mulheres não devem simplesmente assumir que masturbação masculina seja uma experiência igual à que experimentam ao se masturbarem. O homem está constantemente, incessantemente, implacavelmente enchendo o seu tanque de esperma com o propósito biológico de ser esvaziado dentro de uma mulher. Existe aí um imperativo químico, instintivo, basal que o homem não escolheu e sobre o qual tem muito pouco controle. Novamente, ele de fato tem um considerável grau de controle sobre o que *fazer* sobre o assunto. Mas não tem muita escolha sobre ter que encontrar *alguma forma* de conviver com aquele chamado, aquele grito insufocável estar berrando constantemente na mente dele : você precisa esvazia o seu tanque de esperma dentro de uma mulher. Claro, esvaziar sozinho olhando para imagens de mulheres é um simulacro paliativo que funciona mais ou menos; mas absolutamente não é satisfatório se for a única forma utilizada. No caso do homem ter uma parceira sexual satisfatória, pode até ser que masturbação não seja um ato de frustração, mas no caso de um homem sozinho, ou sexualmente insatisfeito, quase universalmente é.

Então, para resumir, coloquemos assim. A masturbação pode a meu ver ser sim um ingrediente para lidar com as pressões metabólicas a que um homem está sujeito, mesmo dentro de um relacionamento de casal perfeitamente estável e satisfatório para os dois. Mas dificilmente servirá como substituto para sexo. É um paliativo, um acessório. Não dá para tratar pneumonia com aspirina; pode pontualmente ajudar com os sintomas, algo que evidentemente é positivo para o conforto do paciente, mas não vai curá-lo.

Saudações,
Sergio

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By: Sol Moras Segabinaze .././comment-page-1/#comment-5480 Sol Moras Segabinaze Mon, 26 Jul 2010 14:35:50 +0000 ../../../../.././?p=2105#comment-5480 Sérgio, acho que faltou um componente na sua análise que ajuda a diminuir a tensão entre um casal na medida em que acalma o homem (ou a mulher, por que não?) de maneira prática, limpa e civilizada, sem coação ou pressão exagerada sobre o outro: a masturbação. Não dá pra falar de sexo ou excesso de testosterona sem levar isso em consideração. Sérgio, acho que faltou um componente na sua análise que ajuda a diminuir a tensão entre um casal na medida em que acalma o homem (ou a mulher, por que não?) de maneira prática, limpa e civilizada, sem coação ou pressão exagerada sobre o outro: a masturbação.

Não dá pra falar de sexo ou excesso de testosterona sem levar isso em consideração.

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