Após uma breve troca de idéias com meu caro colega Pedro Sette, decidi postar algo que sai um pouco do padrão que tem prevalecido nos últimos tempos aqui n’O Indivíduo: rants sem fim sobre todos os assuntos possíveis. Não que eu não seja fã de um bom rant, aliás pelo contrário, se me disserem que o preço da margarina subiu é capaz de eu começar um rant, mas por outro lado acho que se tudo forem rants provavelmente deve acabar ficando meio deprimente de ler. (Disclaimer: não tenho culpa se a realidade freqüentemente é deprimente mesmo.)
Enfim, retornando às origens de um jornal que em seu primeiro número (que de fato foi o segundo) publicou um poema original ilustrado com fotos do Pedro levitando, submeto aqui para deleite dos leitores um vídeo aleatório zen por motivos puramente artísticos. Que os leitores assistam e pensem “que diabos é isso?” ou outras coisas parecidas. Afinal, para que reclamamos tanto senão para termos a liberdade de expressarmos aquilo que nos torna únicos e originais?
Para não deixar o contexto completamente obscuro, as imagens são de Queens, na cidade de Nova York. E quem está atrás da câmera sou eu mesmo.
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