Comments on: Por Que As "Pessoas Católicas" Só Falam Bobagens Sobre Quem Não Concorda Com Elas? .././ Porque só o indivíduo tem consciência Sat, 06 Aug 2011 02:00:55 +0000 hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.1.3 By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-410 Sergio de Biasi Thu, 26 Mar 2009 00:10:26 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-410 <blockquote>Prezado Sérgio, não se iluda com os comentários acima. Você é partidário, embora com um afastamento virtual promovido por si mesmo, de todas as idéias, táticas e discursos anti-católicos, inclusive no desconhecimento da doutrina.</blockquote> Eu com certeza sei muito, muito mais sobre a doutrina católica do que a maioria absoluta dos católicos com quem já tive contato. <blockquote>Ainda, essa sua insistência em suscitar a “infalibilidade papal” e todo e qualquer pronunciamento do papa ou postura da Igreja</blockquote> Eta, eu nunca disse isso. Claro, formalmente existe o requerimento de que seja ex cathedra. Que na prática nada mais é do que : antes ele tem que avisar "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Infalibilidade_papal" rel="nofollow">oh, agora eu vou falar algo infalível</a>". Algo que naturalmente ele pode fazer quando lhe der na telha. Colocar contra a idéia de que o papa possa escolher que vai falar coisas infalíveis o argumento de que "oh, tecnicamente nem tudo o que ele diz é infalível", é desviar completamente do problema principal, que é que o conceito de que alguém tenha o poder de dizer coisas infalíveis é francamente ridículo. Além disso, naturalmente, continua sendo embaraçoso ele falar coisas absurdas mesmo quando não está em modo de infalibilidade papal. <blockquote>Achei necessárias tais considerações, justamente para que você não continue acreditando que é um crítico esclarecido e diferenciado da Igreja. Não, você não é.</blockquote> Seu comentário sobre "doutrina católica" foi trivial e não disse nada que eu já não estivesse entediado de saber.

Prezado Sérgio, não se iluda com os comentários acima. Você é partidário, embora com um afastamento virtual promovido por si mesmo, de todas as idéias, táticas e discursos anti-católicos, inclusive no desconhecimento da doutrina.

Eu com certeza sei muito, muito mais sobre a doutrina católica do que a maioria absoluta dos católicos com quem já tive contato.

Ainda, essa sua insistência em suscitar a “infalibilidade papal” e todo e qualquer pronunciamento do papa ou postura da Igreja

Eta, eu nunca disse isso. Claro, formalmente existe o requerimento de que seja ex cathedra. Que na prática nada mais é do que : antes ele tem que avisar “oh, agora eu vou falar algo infalível“. Algo que naturalmente ele pode fazer quando lhe der na telha.

Colocar contra a idéia de que o papa possa escolher que vai falar coisas infalíveis o argumento de que “oh, tecnicamente nem tudo o que ele diz é infalível”, é desviar completamente do problema principal, que é que o conceito de que alguém tenha o poder de dizer coisas infalíveis é francamente ridículo.

Além disso, naturalmente, continua sendo embaraçoso ele falar coisas absurdas mesmo quando não está em modo de infalibilidade papal.

Achei necessárias tais considerações, justamente para que você não continue acreditando que é um crítico esclarecido e diferenciado da Igreja. Não, você não é.

Seu comentário sobre “doutrina católica” foi trivial e não disse nada que eu já não estivesse entediado de saber.

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By: Igor .././comment-page-1/#comment-409 Igor Tue, 24 Mar 2009 22:47:06 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-409 Prezado Sérgio, não se iluda com os comentários acima. Você é partidário, embora com um afastamento virtual promovido por si mesmo, de todas as idéias, táticas e discursos anti-católicos, inclusive no desconhecimento da doutrina. Fato este que pode ser facilmente observado em passagens como esta: "na verdade “o papa não gosta” = ruim = errado = deve ser ilegal. Veja bem, se amanhã o papa decidir oficialmente que no final das contas a alma só aparece no feto após duas semanas e não na concepção, todos os católicos estarão obrigados a acreditar". Ainda, essa sua insistência em suscitar a "infalibilidade papal" e todo e qualquer pronunciamento do papa ou postura da Igreja chega a ser ridícula posto que, simplesmente ao postular a infalibilidade papal até para um comentário cinematográfico, você demonstra ser completamente ignorante em relação à Infalibilidade. Achei necessárias tais considerações, justamente para que você não continue acreditando que é um crítico esclarecido e diferenciado da Igreja. Não, você não é. Prezado Sérgio, não se iluda com os comentários acima. Você é partidário, embora com um afastamento virtual promovido por si mesmo, de todas as idéias, táticas e discursos anti-católicos, inclusive no desconhecimento da doutrina.

Fato este que pode ser facilmente observado em passagens como esta: “na verdade “o papa não gosta” = ruim = errado = deve ser ilegal. Veja bem, se amanhã o papa decidir oficialmente que no final das contas a alma só aparece no feto após duas semanas e não na concepção, todos os católicos estarão obrigados a acreditar”.

Ainda, essa sua insistência em suscitar a “infalibilidade papal” e todo e qualquer pronunciamento do papa ou postura da Igreja chega a ser ridícula posto que, simplesmente ao postular a infalibilidade papal até para um comentário cinematográfico, você demonstra ser completamente ignorante em relação à Infalibilidade.

Achei necessárias tais considerações, justamente para que você não continue acreditando que é um crítico esclarecido e diferenciado da Igreja. Não, você não é.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-408 Sergio de Biasi Wed, 18 Mar 2009 18:26:48 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-408 Eliane, Obrigado pelo comentário! De fato as mulheres têm uma perspectiva sobre o aborto que nenhum homem pode ter. Acho inclusive que pouquíssimas mulheres fazem um aborto sem grande pesar. O que nos leva ao fato de que três elementos separados são freqüentemente tratados como se fossem a mesma coisa por aqueles que são histericamente (em oposição a honesta e civilizadamente, mesmo que firmemente) contra o aborto : 1. Acreditar que o aborto é ruim 2. Acreditar que o aborto é errado 3. Acreditar que o aborto deve ser ilegal Eu acho que quase a totalidade das pessoas concorda com o número 1. Mesmo para quem acha que o aborto não seja moralmente errado, e que certamente não deve ser ilegal, como eu, isso não significa automaticamente que o sentimento sobre aborto seja "O que vamos fazer esse final de semana? Já sei, que tal transar bastante sem proteção para ver se você fica grávida e aí a gente pode fazer um aborto! Eba!!!". Aliás, a idéia de que alguém fique grávida intencionalmente para poder fazer um aborto é algo tão grotesco que eu acho que nem sequer precisa ser considerado como representativo (espero que nem sequer exista, mas a horribilidade das pessoas parece não ter muitos limites). Mas na verdade, a rigor, estou deixando de fora gradações da escala acima que nem sequer parecem ser muito relevantes : "Acreditar que aborto é bom" e "Acreditar que aborto é neutro" (este segundo eu já começo a achar que talvez represente a opinião de alguns, mas continuo suspeitando, extrema minoria). PORÉM, acreditar que algo seja ruim (isto é, indesejável) não significa acreditar que seja errado. Um divórcio por exemplo é algo muito, muito ruim, mas não acho que seja errado. Assim como matar alguém em legítima defesa. Da mesma forma, algo ser errado não significa que deva ser ilegal. Trair seu cônjuge por exemplo pode facilmente ser considerado errado, mas não acho que deva ser contra a lei. Essas são distinções importantes, que se perdem na mente de quem acha que "eu não gosto" = ruim = errado = deve ser ilegal. Naturalmente esse fenômeno não é privilégio dos católicos, mas eles estão facilmente entre os grupos para os quais isso ocorre sistematicamente. Na verdade no caso dos católicos é até mais patológico. É na verdade "o papa não gosta" = ruim = errado = deve ser ilegal. Veja bem, se amanhã o papa decidir oficialmente que no final das contas a alma só aparece no feto após duas semanas e não na concepção, todos os católicos estarão obrigados a acreditar e todos esses lindos discursos sobre "matar criancinhas" ao abortar logo após a concepção estarão tecnicamente esvaziados. E se alguém disser que diante disso deixaria de ser católico ou algo assim, então já está defendendo hoje o que acredita pessoalmente e não o que a igreja mandou. O que eu até acho saudável, mas nesse caso não acredita realmente na infalibilidade papal e é tecnicamente um herege. A igreja exige que você acredite em *seja lá o que for que o papa disser*. Isso é tão obviamente absurdo que só posso compreender que pessoas inteligentes defendam tal preceito porque a opção seria explicitamente admitirem diante de todos e de si mesmos a gigantesca carga de (na verdade inevitável) responsabilidade decorrente de tomar decisões com base em seus próprios julgamentos. Saudações, Sergio Eliane,

Obrigado pelo comentário!

De fato as mulheres têm uma perspectiva sobre o aborto que nenhum homem pode ter. Acho inclusive que pouquíssimas mulheres fazem um aborto sem grande pesar. O que nos leva ao fato de que três elementos separados são freqüentemente tratados como se fossem a mesma coisa por aqueles que são histericamente (em oposição a honesta e civilizadamente, mesmo que firmemente) contra o aborto :

1. Acreditar que o aborto é ruim
2. Acreditar que o aborto é errado
3. Acreditar que o aborto deve ser ilegal

Eu acho que quase a totalidade das pessoas concorda com o número 1. Mesmo para quem acha que o aborto não seja moralmente errado, e que certamente não deve ser ilegal, como eu, isso não significa automaticamente que o sentimento sobre aborto seja “O que vamos fazer esse final de semana? Já sei, que tal transar bastante sem proteção para ver se você fica grávida e aí a gente pode fazer um aborto! Eba!!!”. Aliás, a idéia de que alguém fique grávida intencionalmente para poder fazer um aborto é algo tão grotesco que eu acho que nem sequer precisa ser considerado como representativo (espero que nem sequer exista, mas a horribilidade das pessoas parece não ter muitos limites). Mas na verdade, a rigor, estou deixando de fora gradações da escala acima que nem sequer parecem ser muito relevantes : “Acreditar que aborto é bom” e “Acreditar que aborto é neutro” (este segundo eu já começo a achar que talvez represente a opinião de alguns, mas continuo suspeitando, extrema minoria).

PORÉM, acreditar que algo seja ruim (isto é, indesejável) não significa acreditar que seja errado. Um divórcio por exemplo é algo muito, muito ruim, mas não acho que seja errado. Assim como matar alguém em legítima defesa.

Da mesma forma, algo ser errado não significa que deva ser ilegal. Trair seu cônjuge por exemplo pode facilmente ser considerado errado, mas não acho que deva ser contra a lei.

Essas são distinções importantes, que se perdem na mente de quem acha que “eu não gosto” = ruim = errado = deve ser ilegal.

Naturalmente esse fenômeno não é privilégio dos católicos, mas eles estão facilmente entre os grupos para os quais isso ocorre sistematicamente.

Na verdade no caso dos católicos é até mais patológico. É na verdade “o papa não gosta” = ruim = errado = deve ser ilegal. Veja bem, se amanhã o papa decidir oficialmente que no final das contas a alma só aparece no feto após duas semanas e não na concepção, todos os católicos estarão obrigados a acreditar e todos esses lindos discursos sobre “matar criancinhas” ao abortar logo após a concepção estarão tecnicamente esvaziados. E se alguém disser que diante disso deixaria de ser católico ou algo assim, então já está defendendo hoje o que acredita pessoalmente e não o que a igreja mandou. O que eu até acho saudável, mas nesse caso não acredita realmente na infalibilidade papal e é tecnicamente um herege. A igreja exige que você acredite em *seja lá o que for que o papa disser*. Isso é tão obviamente absurdo que só posso compreender que pessoas inteligentes defendam tal preceito porque a opção seria explicitamente admitirem diante de todos e de si mesmos a gigantesca carga de (na verdade inevitável) responsabilidade decorrente de tomar decisões com base em seus próprios julgamentos.

Saudações,
Sergio

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By: eliane .././comment-page-1/#comment-407 eliane Wed, 18 Mar 2009 10:16:20 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-407 Sergio, Apesar de sentir um tom meio raivoso, em ambos, sinto que o resultado disso é instigante e criativo. A meu ver, é esse impacto que obriga a pensar mais fundo, e é por isso que gosto de ler os comentários dos blogs. O que talvez se aproxime de uma concordância, é observar o que você mesmo aponta como falta de auto consciência e que retomo aqui emprestando os termos de um teólogo : uma consciência superficial, adquirida pela fuga da auto consciência, ou pela ilusória consistência obtida pela auto decepção ou racionalização, ou que se contenta em não ser pior do que a do sujeito ao lado...bom, isso só pode traduzir uma farsa. Mas é justo atribuir esse vício especificamente aos católicos? Se observarmos o quanto nos reportamos à partir de um desses pontos, quantos dizeres não passam a ser uma pretensão? É compreensível que o Pedro considere essas discussões todas como algo exasperador. As pessoas se apegam ao invés de investigarem à fundo a sua própria consciência. Assim, se retardar nesse rumor todo significa manter uma tensão que somente aumenta a tendência defensivva, de efeito acumulativo se a pessoa ainda não tem muita liberdade. Seguir o curso da canalização da própria consciência e buscar sua plena liberdade parece ser uma dificuldade de todos nós. Quanto à questão do aborto, eu sinto falta de comentários das mulheres, mas não só aqui nesse blog. abraços, Eliane Sergio,

Apesar de sentir um tom meio raivoso, em ambos, sinto que o resultado disso é instigante e criativo. A meu ver, é esse impacto que obriga a pensar mais fundo, e é por isso que gosto de ler os comentários dos blogs.

O que talvez se aproxime de uma concordância, é observar o que você mesmo aponta como falta de auto consciência e que retomo aqui emprestando os termos de um teólogo : uma consciência superficial, adquirida pela fuga da auto consciência, ou pela ilusória consistência obtida pela auto decepção ou racionalização, ou que se contenta em não ser pior do que a do sujeito ao lado…bom, isso só pode traduzir uma farsa. Mas é justo atribuir esse vício especificamente aos católicos? Se observarmos o quanto nos reportamos à partir de um desses pontos, quantos dizeres não passam a ser uma pretensão?

É compreensível que o Pedro considere essas discussões todas como algo exasperador. As pessoas se apegam ao invés de investigarem à fundo a sua própria consciência. Assim, se retardar nesse rumor todo significa manter uma tensão que somente aumenta a tendência defensivva, de efeito acumulativo se a pessoa ainda não tem muita liberdade. Seguir o curso da canalização da própria consciência e buscar sua plena liberdade parece ser uma dificuldade de todos nós.

Quanto à questão do aborto, eu sinto falta de comentários das mulheres, mas não só aqui nesse blog.

abraços,

Eliane

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-406 Sergio de Biasi Wed, 18 Mar 2009 06:08:52 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-406 http://moscaazul.wordpress.com/2009/03/17/individuos/ http://moscaazul.wordpress.com/2009/03/17/individuos/

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By: Os Ninjas da Hipocrisia « O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-405 Os Ninjas da Hipocrisia « O Indivíduo Wed, 18 Mar 2009 06:08:32 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-405 [...] Ninjas da Hipocrisia By Sergio de Biasi A Mosca Azul faz o segunte comentário sobre este meu texto : Um católico não tem de “seguir dogmas” tal qual um manual de etiqueta ou de bom [...] [...] Ninjas da Hipocrisia By Sergio de Biasi A Mosca Azul faz o segunte comentário sobre este meu texto : Um católico não tem de “seguir dogmas” tal qual um manual de etiqueta ou de bom [...]

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-404 Sergio de Biasi Tue, 17 Mar 2009 17:14:14 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-404 Caro Anônimo, Se em cima ainda contarmos os comentários como parte do esforço... :-) Mas sim, é de certa forma um esforço coletivo, e diante disso sofre dos problemas usuais de se tentar fazer qualquer coisa em conjunto com quem quer que seja. Mas acho que esse choque de personalidades, esse contraste de opiniões dá uma dimensão que o projeto não poderia ter de nenhuma outra forma. Senão vira somente um longo monólogo, ou um lugar onde pessoas vão para terem suas opiniões confirmadas, ou um clube que se freqüenta para todos ficarem se cumprimentando sobre o quanto estão certos sobre tudo. Saudações, Sergio Caro Anônimo,

Se em cima ainda contarmos os comentários como parte do esforço… :-)

Mas sim, é de certa forma um esforço coletivo, e diante disso sofre dos problemas usuais de se tentar fazer qualquer coisa em conjunto com quem quer que seja.

Mas acho que esse choque de personalidades, esse contraste de opiniões dá uma dimensão que o projeto não poderia ter de nenhuma outra forma. Senão vira somente um longo monólogo, ou um lugar onde pessoas vão para terem suas opiniões confirmadas, ou um clube que se freqüenta para todos ficarem se cumprimentando sobre o quanto estão certos sobre tudo.

Saudações,
Sergio

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By: Anônimo .././comment-page-1/#comment-399 Anônimo Tue, 17 Mar 2009 16:48:24 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-399 “O Indivíduo” é então, um esforço coletivo! Hehehehe. Esse texto é realmente muito bom, meus parabens. “O Indivíduo” é então, um esforço coletivo! Hehehehe.

Esse texto é realmente muito bom, meus parabens.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-403 Sergio de Biasi Tue, 17 Mar 2009 04:28:51 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-403 Ulisses, Que bom que você achou respeitoso! Por vezes eu tenho coisas bastante contundentes para dizer e fico preocupado em não ser simplesmente raivoso. Que pelo menos as coisas desagradáveis sejam ditas articuladamente e não virem meros xingamentos. Pois é, o que ocorre é que eu e o Pedro não concordamos sobre algumas coisas com relação a como o site deve ser administrado, provavelmente a mais forte delas sobre abrir ou não para comentários. Ele é completamente contra e eu sou completamente a favor. Existem algumas outras menores, mas o fato é que isso estava criando a necessidade de ele basicamente administrar duas versões diferentes do mesmo site. Então dessa forma o trabalho de administrar o meu lado fica comigo e o trabalho de cuidar do site principal fica com ele. Saudações, Sergio Ulisses,

Que bom que você achou respeitoso! Por vezes eu tenho coisas bastante contundentes para dizer e fico preocupado em não ser simplesmente raivoso. Que pelo menos as coisas desagradáveis sejam ditas articuladamente e não virem meros xingamentos.

Pois é, o que ocorre é que eu e o Pedro não concordamos sobre algumas coisas com relação a como o site deve ser administrado, provavelmente a mais forte delas sobre abrir ou não para comentários. Ele é completamente contra e eu sou completamente a favor. Existem algumas outras menores, mas o fato é que isso estava criando a necessidade de ele basicamente administrar duas versões diferentes do mesmo site. Então dessa forma o trabalho de administrar o meu lado fica comigo e o trabalho de cuidar do site principal fica com ele.

Saudações,
Sergio

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By: Ulisses .././comment-page-1/#comment-400 Ulisses Tue, 17 Mar 2009 02:51:58 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-400 Sergio, acompanho oindivíduo há uns 6 anos, e conheço a história. Não entendi a necessidade de se postar em sites diferentes. Muito pelo contrário, é extremamente interessantes ver vocês com opiniões completamente diferentes convivendo pacificamente (eu acho) no mesmo espaço. . Não sei se me causaria estranheza se não conhecesse a história. Mas vocês são os "donos" e sabem do que estão falando. . Aproveito para parabenizar a clareza com que suas idéias são expostas e dizer que admiro também a forma de convencimento utilizada, sempre honesta e respeitosa. . Até, Sergio, acompanho oindivíduo há uns 6 anos, e conheço a história. Não entendi a necessidade de se postar em sites diferentes. Muito pelo contrário, é extremamente interessantes ver vocês com opiniões completamente diferentes convivendo pacificamente (eu acho) no mesmo espaço.
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Não sei se me causaria estranheza se não conhecesse a história. Mas vocês são os “donos” e sabem do que estão falando.
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Aproveito para parabenizar a clareza com que suas idéias são expostas e dizer que admiro também a forma de convencimento utilizada, sempre honesta e respeitosa.
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Até,

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-398 Sergio de Biasi Mon, 16 Mar 2009 02:34:44 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-398 Caro Anônimo, Haver dois sites tem motivos históricos. O jornal foi inicialmente concebido em papel por quatro pessoas, com repercussão descrita em vários lugares, por exemplo <a href="http://oindividuo.com/1998/01/05/breve-relato-de-um-atentado-a-inteligencia/" rel="nofollow">aqui</a>. Um dos autores/editores originais desapareceu quase imediatamente assim que o assunto se tornou polêmico. Então eu pessoalmente levei o jornal para a internet, comprando o domínio e abrindo o site, inicialmente como forma de contornar a censura que sofremos. Acabou que a presença na internet se revelou muito mais prática e capaz de atingir um público muito maior do que um jornal em papel, e quase imediatamente o jornal passou a ser publicado exclusivamente online, sob a direção e manutenção do Álvaro, que por anos manteve O Indivíduo vivo. Após uma sucessão de eventos sobre os quais o Álvaro provavelmente poderia falar mais eloqüentemente do que qualquer um de nós, a tocha foi então passada ao Pedro, que tornou-se o principal editor, mantenedor e autor do site. Neste época o formato da publicação foi também completamente repensado, tomando o formato de blog. Note que o site original data de 1997, quando blogs nem sequer existiam como os conhecemos hoje. Pedro foi nos últimos anos tão mais prolífico e presente na manutenção d'O Indivíduo do que qualquer de nós que para muitos o site acabou se caracterizando mais ou menos como "o blog do Pedro". Apesar disso, a origem é conjunta, o legado é conjunto, e a identidade de "O Indivíduo" é muito pessoal para cada um de nós. Infelizmente, nos últimos anos Álvaro não tem participado ativamente, e sua ausência é sentida. Eu, por outro lado, embora bem menos que o Pedro, tenho de fato publicado. Isso porém em diversas ocasiões começou a criar um certo conflito de identidade, especialmente entre aqueles que não conhecem a história por trás de como chegamos aqui. Então um dos motivos para separar os textos é demarcar mais claramente a independência entre o que eu escrevo e o que o Pedro escreve. Saudações, Sergio Caro Anônimo,

Haver dois sites tem motivos históricos. O jornal foi inicialmente concebido em papel por quatro pessoas, com repercussão descrita em vários lugares, por exemplo aqui. Um dos autores/editores originais desapareceu quase imediatamente assim que o assunto se tornou polêmico. Então eu pessoalmente levei o jornal para a internet, comprando o domínio e abrindo o site, inicialmente como forma de contornar a censura que sofremos. Acabou que a presença na internet se revelou muito mais prática e capaz de atingir um público muito maior do que um jornal em papel, e quase imediatamente o jornal passou a ser publicado exclusivamente online, sob a direção e manutenção do Álvaro, que por anos manteve O Indivíduo vivo. Após uma sucessão de eventos sobre os quais o Álvaro provavelmente poderia falar mais eloqüentemente do que qualquer um de nós, a tocha foi então passada ao Pedro, que tornou-se o principal editor, mantenedor e autor do site. Neste época o formato da publicação foi também completamente repensado, tomando o formato de blog. Note que o site original data de 1997, quando blogs nem sequer existiam como os conhecemos hoje. Pedro foi nos últimos anos tão mais prolífico e presente na manutenção d’O Indivíduo do que qualquer de nós que para muitos o site acabou se caracterizando mais ou menos como “o blog do Pedro”. Apesar disso, a origem é conjunta, o legado é conjunto, e a identidade de “O Indivíduo” é muito pessoal para cada um de nós. Infelizmente, nos últimos anos Álvaro não tem participado ativamente, e sua ausência é sentida. Eu, por outro lado, embora bem menos que o Pedro, tenho de fato publicado. Isso porém em diversas ocasiões começou a criar um certo conflito de identidade, especialmente entre aqueles que não conhecem a história por trás de como chegamos aqui. Então um dos motivos para separar os textos é demarcar mais claramente a independência entre o que eu escrevo e o que o Pedro escreve.

Saudações,
Sergio

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By: Anônimo .././comment-page-1/#comment-396 Anônimo Mon, 16 Mar 2009 02:00:50 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-396 Sergio, por que há dois sites "O Indivíduo"? Sergio, por que há dois sites “O Indivíduo”?

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By: Por Que As “Pessoas Católicas” Só Falam Bobagens Sobre Quem Não Concorda Com Elas? - O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-395 Por Que As “Pessoas Católicas” Só Falam Bobagens Sobre Quem Não Concorda Com Elas? - O Indivíduo Mon, 16 Mar 2009 01:48:33 +0000 ../../../../.././?p=274#comment-395 [...] ../.././por-que-as-pessoas-catolicas-so-falam-bobagens-sobre-quem-nao-conco... [...] [...] ../.././por-que-as-pessoas-catolicas-so-falam-bobagens-sobre-quem-nao-conco... [...]

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