Comments on: Sobre a Futilidade de Querer Ser o Outro .././ Porque só o indivíduo tem consciência Sat, 06 Aug 2011 02:00:55 +0000 hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.1.3 By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-5742 Sergio de Biasi Wed, 04 Aug 2010 21:12:33 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-5742 http://princesasubmissa.blogspot.com/2010/06/sobre-futilidade-de-querer-ser-o-outro.html http://princesasubmissa.blogspot.com/2010/06/sobre-futilidade-de-querer-ser-o-outro.html

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-4897 Sergio de Biasi Sat, 05 Jun 2010 16:35:51 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-4897 http://caminhanca.blogspot.com/2009/04/conhece-te-ti-mesmo.html http://caminhanca.blogspot.com/2009/04/conhece-te-ti-mesmo.html

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By: Tanja Krämer e a Assombrosa Falta de Autocrítica « O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-2212 Tanja Krämer e a Assombrosa Falta de Autocrítica « O Indivíduo Wed, 30 Dec 2009 08:08:33 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-2212 [...] poucos argumentos que a solução é atacar o interlocutor ao invés de suas idéias. Achar que o meu texto tivesse qualquer coisa a ver com “eu me basto”, ou com egoísmo, ou com narcisismo, [...] [...] poucos argumentos que a solução é atacar o interlocutor ao invés de suas idéias. Achar que o meu texto tivesse qualquer coisa a ver com “eu me basto”, ou com egoísmo, ou com narcisismo, [...]

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-685 Sergio de Biasi Tue, 28 Apr 2009 06:27:13 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-685 <blockquote>Mas creio que começo a me tornar confuso… Enfim, a distinção “massa” e “poeta” no poema em questão é que me parece falsa, sentimental.</blockquote> Ah, certo. Bem, eu diria que a massa como eu a estou conceituando é quase que auto-eleita. A massa está em escolher deliberadamente jogar fora tudo que há de único e diferente em sua consciência individual para decidir, bem - juntar-se à massa. Esforçar-se deliberadamente para pensar igual a todo mundo, buscar propositalmente destruir qualquer vestígio de personalidade e pensamento independente em si mesmo como forma de comprar aceitação social e isenção de responsabilidade individual. Buscar segurança existencial e identidade em números e em constante reforço mútuo de uma mitologia comum ao invés de na especificidade da sua própria experiência. Então a massa não são exatamente os "ignorantes", ou os "espitirualmente pobres", ou os "miseráveis". Essa distinção soa mesmo falsa e sentimental. A massa são os que aterrorizados pela solidão do incomunicável resolvem aderir a uma conspiração perversa baseada na idéia de que se todos nos forçarmos a pensar as mesmas idéias tiradas de uma cartilha então nos sentiremos finalmente em harmonia e compreendidos uns pelos outros. Cujo efeito colateral quase inevitável, aliás, é que quem não aderir ao plano é uma ameaça à harmonia.

Mas creio que começo a me tornar confuso… Enfim, a distinção “massa” e “poeta” no poema em questão é que me parece falsa, sentimental.

Ah, certo. Bem, eu diria que a massa como eu a estou conceituando é quase que auto-eleita. A massa está em escolher deliberadamente jogar fora tudo que há de único e diferente em sua consciência individual para decidir, bem – juntar-se à massa. Esforçar-se deliberadamente para pensar igual a todo mundo, buscar propositalmente destruir qualquer vestígio de personalidade e pensamento independente em si mesmo como forma de comprar aceitação social e isenção de responsabilidade individual. Buscar segurança existencial e identidade em números e em constante reforço mútuo de uma mitologia comum ao invés de na especificidade da sua própria experiência.

Então a massa não são exatamente os “ignorantes”, ou os “espitirualmente pobres”, ou os “miseráveis”. Essa distinção soa mesmo falsa e sentimental. A massa são os que aterrorizados pela solidão do incomunicável resolvem aderir a uma conspiração perversa baseada na idéia de que se todos nos forçarmos a pensar as mesmas idéias tiradas de uma cartilha então nos sentiremos finalmente em harmonia e compreendidos uns pelos outros. Cujo efeito colateral quase inevitável, aliás, é que quem não aderir ao plano é uma ameaça à harmonia.

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By: Fernando .././comment-page-1/#comment-684 Fernando Mon, 27 Apr 2009 23:24:05 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-684 Fui injusto como o albatroz. A imagem da beleza surrupiada pelas mãos e cabeças da multidão... A ultima estrofe do poema é que me coloca, por assim dizer, em guarda, quando o poeta é associado à ave. O poeta não tem “semblables”; paira, sozinho, sobre o mundo, e ri, assombra! Ai’ esta’, pra mim, o no’ gordio que nos leva o poema : – dois mundos completamente distintos: gregario (e ninguém se identifica à legião; por exemplo, quem esta’ a ler Baudelaire e topa com o belo poema L’albatros; e como seria diferente? ), ou solitario, vivendo num mundo etereo soberbamente belo, até o spleen, pois incomunicavel. Os cultores do belo podem muito bem, no entanto, fazer parte da tripulação dos marujos; a quantidade de escritores, pensadores, musicos, pintores que alimentaram as linhas do nazismo, do facismo e do comunismo, por exemplo. (Dai’ a frase de Steiner : « O icône de nossa época, é a preservação de uma arvore cara a Goethe ao largo de um campo de concentração. » ) Mas creio que começo a me tornar confuso... Enfim, a distinção "massa" e "poeta" no poema em questão é que me parece falsa, sentimental. Saudações, Fernando Fui injusto como o albatroz. A imagem da beleza surrupiada pelas mãos e cabeças da multidão…

A ultima estrofe do poema é que me coloca, por assim dizer, em guarda, quando o poeta é associado à ave. O poeta não tem “semblables”; paira, sozinho, sobre o mundo, e ri, assombra! Ai’ esta’, pra mim, o no’ gordio que nos leva o poema : – dois mundos completamente distintos: gregario (e ninguém se identifica à legião; por exemplo, quem esta’ a ler Baudelaire e topa com o belo poema L’albatros; e como seria diferente? ), ou solitario, vivendo num mundo etereo soberbamente belo, até o spleen, pois incomunicavel.

Os cultores do belo podem muito bem, no entanto, fazer parte da tripulação dos marujos; a quantidade de escritores, pensadores, musicos, pintores que alimentaram as linhas do nazismo, do facismo e do comunismo, por exemplo. (Dai’ a frase de Steiner : « O icône de nossa época, é a preservação de uma arvore cara a Goethe ao largo de um campo de concentração. » )

Mas creio que começo a me tornar confuso… Enfim, a distinção “massa” e “poeta” no poema em questão é que me parece falsa, sentimental.

Saudações,

Fernando

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-683 Sergio de Biasi Mon, 27 Apr 2009 07:18:08 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-683 <blockquote>A cortesia de responder aos comentarios; mesmo quando eles são insolentes… * Querer ser o albatroz do poema de Baudelaire é ainda pior… Eu, o inealienavel eu, versus os matelots sem alma sensivel.</blockquote> Não me parece que o albatroz de Baudelaire lá estivesse voluntariamente, ou que ele sequer estivesse tentando lutar. :-) Mas o comentário foi um pouco críptico; você acha então que os matelots devem ser deixados em paz? Para quem ficou curioso segue abaixo o poema em questão : L'Albatros Souvent, pour s'amuser, les hommes d'équipage Prennent des albatros, vastes oiseaux des mers, Qui suivent, indolents compagnons de voyage, Le navire glissant sur les gouffres amers. À peine les ont-ils déposés sur les planches, Que ces rois de l'azur, maladroits et honteux, Laissent piteusement leurs grandes ailes blanches Comme des avirons traîner à côté d'eux. Ce voyageur ailé, comme il est gauche et veule! Lui, naguère si beau, qu'il est comique et laid! L'un agace son bec avec un brûle-gueule, L'autre mime, en boitant, l'infirme qui volait! Le Poète est semblable au prince des nuées Qui hante la tempête et se rit de l'archer; Exilé sur le sol au milieu des huées, Ses ailes de géant l'empêchent de marcher. — Charles Baudelaire

A cortesia de responder aos comentarios; mesmo quando eles são insolentes…
*
Querer ser o albatroz do poema de Baudelaire é ainda pior… Eu, o inealienavel eu, versus os matelots sem alma sensivel.

Não me parece que o albatroz de Baudelaire lá estivesse voluntariamente, ou que ele sequer estivesse tentando lutar. :-)

Mas o comentário foi um pouco críptico; você acha então que os matelots devem ser deixados em paz?

Para quem ficou curioso segue abaixo o poema em questão :

L’Albatros

Souvent, pour s’amuser, les hommes d’équipage
Prennent des albatros, vastes oiseaux des mers,
Qui suivent, indolents compagnons de voyage,
Le navire glissant sur les gouffres amers.

À peine les ont-ils déposés sur les planches,
Que ces rois de l’azur, maladroits et honteux,
Laissent piteusement leurs grandes ailes blanches
Comme des avirons traîner à côté d’eux.

Ce voyageur ailé, comme il est gauche et veule!
Lui, naguère si beau, qu’il est comique et laid!
L’un agace son bec avec un brûle-gueule,
L’autre mime, en boitant, l’infirme qui volait!

Le Poète est semblable au prince des nuées
Qui hante la tempête et se rit de l’archer;
Exilé sur le sol au milieu des huées,
Ses ailes de géant l’empêchent de marcher.

— Charles Baudelaire

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By: Fernando .././comment-page-1/#comment-682 Fernando Sun, 26 Apr 2009 11:50:18 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-682 A cortesia de responder aos comentarios; mesmo quando eles são insolentes... * Querer ser o albatroz do poema de Baudelaire é ainda pior... Eu, o inealienavel eu, versus os matelots sem alma sensivel. Abraços, A cortesia de responder aos comentarios; mesmo quando eles são insolentes…
*
Querer ser o albatroz do poema de Baudelaire é ainda pior… Eu, o inealienavel eu, versus os matelots sem alma sensivel.

Abraços,

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-681 Sergio de Biasi Sun, 26 Apr 2009 06:24:26 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-681 <blockquote>Debater nesse contexto é estar certo de que vão pegar o que você não disse, ou alguma explicação que você deixou de fazer por considerar desnecessária, e usar contra você. A coisa fica cansativa e nada produtiva.</blockquote> Oi Claudio, Sim, concordo. :-) Mas por vezes não é nem sequer falta de noção de quem comenta, é falsificação total do que foi dito mesmo. Então acaba servindo como perfeito exemplo para certas coisas que eu queria ilustrar mas que ilustram-se a si mesmas melhor do que qualquer descrição. Agora, você precisava ver os comentários que são tão desconexos que nem pra isso servem. :-) Saudações, Sergio

Debater nesse contexto é estar certo de que vão pegar o que você não disse, ou alguma explicação que você deixou de fazer por considerar desnecessária, e usar contra você. A coisa fica cansativa e nada produtiva.

Oi Claudio,

Sim, concordo. :-) Mas por vezes não é nem sequer falta de noção de quem comenta, é falsificação total do que foi dito mesmo. Então acaba servindo como perfeito exemplo para certas coisas que eu queria ilustrar mas que ilustram-se a si mesmas melhor do que qualquer descrição.

Agora, você precisava ver os comentários que são tão desconexos que nem pra isso servem. :-)

Saudações,
Sergio

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By: Claudio .././comment-page-1/#comment-680 Claudio Sat, 25 Apr 2009 10:46:26 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-680 Sabe, é por causa de comentários como o anterior que eu raramente cedo à tentação de debater com desconhecidos e, principalmnte, em caixas de comentários de blogs (ok, às vezes eu cedo). Um pouquinho de astúcia - digamos assim - é capaz de pegar um trecho de um post sobre como a importância de o indivíduo procurar desenvolver suas potencialidades, descontextualizá-lo e transformá-lo num trecho de uma matéria da "Você S.A." ou de alguma palestra do Lair Ribeiro. A grosso modo isso é possível de ser feito com qualquer coisa que seja dita, a não ser que, a cada colocação, o autor se resguarde fazendo dezenas de <i>disclaimers</i>. Debater nesse contexto é estar certo de que vão pegar o que você não disse, ou alguma explicação que você deixou de fazer por considerar desnecessária, e usar contra você. A coisa fica cansativa e nada produtiva. Sabe, é por causa de comentários como o anterior que eu raramente cedo à tentação de debater com desconhecidos e, principalmnte, em caixas de comentários de blogs (ok, às vezes eu cedo). Um pouquinho de astúcia – digamos assim – é capaz de pegar um trecho de um post sobre como a importância de o indivíduo procurar desenvolver suas potencialidades, descontextualizá-lo e transformá-lo num trecho de uma matéria da “Você S.A.” ou de alguma palestra do Lair Ribeiro.

A grosso modo isso é possível de ser feito com qualquer coisa que seja dita, a não ser que, a cada colocação, o autor se resguarde fazendo dezenas de disclaimers.

Debater nesse contexto é estar certo de que vão pegar o que você não disse, ou alguma explicação que você deixou de fazer por considerar desnecessária, e usar contra você. A coisa fica cansativa e nada produtiva.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-679 Sergio de Biasi Thu, 23 Apr 2009 04:39:44 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-679 <a href="http://salterrae.org" rel="nofollow">Sal Terrae</a> linkou para cá dizendo : <blockquote> <b>Pílulas salvadoras de auto-ajuda, por S. de Biasi (calabrês?)</b> Querer ser o outro, por outro lado, nos distancia de nossas reais potencialidades e nos coloca perseguindo fantasmas, e buscando frustradamente, esquizofrenicamente, mesquinhamente, futilmente, algo que só só o outro pode ser. Muito melhor é fazer as pazes com quem você é e tentar exercer essa inalienável função da melhor e mais plena forma que você conseguir. Pharmácia inteira em <a href=".././" rel="nofollow">BWV 639</a>. </blockquote> Naturalmente que quando concretamente <a href="http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=4732" rel="nofollow">"pílulas milagrosas" fazendo de fato parte de uma "pharmacia" com vários PHs são produzidas por católicos</a>, o resultado é que <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frei_galv%C3%A3o" rel="nofollow">o responsável pela invenção do esquema</a> é... ora, canonizado, evidentemente! Agora vejam vocês : ambos <a href="http://tribunaregiao.com.br/astral/noticias.php?idNot=3609" rel="nofollow">os "milagres" atribuídos a ele</a> (e coloquem-se aspas nisso) decorreram do uso das tais "pílulas milagrosas". Talvez o papa pudesse canonizar alguém não por realizar "milagres" mas por exemplo escolher quem por querer tanto ajudar os que sofrem se tornou médico e dedicou sua vida a de fato curar diretamente pobres e doentes com remédios, operações ou diagnósticos corretos. Mas isso seria entender muito mal como funciona a igreja católica. Assim como no caso da Madre Teresa, não se trata de efetivamente ajudar ninguém neste mundo e sim de salvar suas almas ao trazê-los para o catolicismo. Trata-se de prover "conforto espiritual" enquanto morrem sem interferir em nada com o processo. E se inesperadamente melhorarem, realmente, é mesmo um milagre. Ou seja, com menos hipocrisia, é um prêmio para quem mais efetivamente conseguiu promover o obscurantismo místico - que interessa a Roma incentivar. Aliás, muito ironicamente, venho da Lombardia, não da Calabria. Mas só o fato de o meu sobrenome fazer parte do "argumento" contra o que eu escrevi já demonstra a estrutura de pensamento e o grau de honestidade intelectual do autor do comentário. Sal Terrae linkou para cá dizendo :

Pílulas salvadoras de auto-ajuda, por S. de Biasi (calabrês?)

Querer ser o outro, por outro lado, nos distancia de nossas reais potencialidades e nos coloca perseguindo fantasmas, e buscando frustradamente, esquizofrenicamente, mesquinhamente, futilmente, algo que só só o outro pode ser. Muito melhor é fazer as pazes com quem você é e tentar exercer essa inalienável função da melhor e mais plena forma que você conseguir.

Pharmácia inteira em BWV 639.

Naturalmente que quando concretamente “pílulas milagrosas” fazendo de fato parte de uma “pharmacia” com vários PHs são produzidas por católicos, o resultado é que o responsável pela invenção do esquema é… ora, canonizado, evidentemente! Agora vejam vocês : ambos os “milagres” atribuídos a ele (e coloquem-se aspas nisso) decorreram do uso das tais “pílulas milagrosas”.

Talvez o papa pudesse canonizar alguém não por realizar “milagres” mas por exemplo escolher quem por querer tanto ajudar os que sofrem se tornou médico e dedicou sua vida a de fato curar diretamente pobres e doentes com remédios, operações ou diagnósticos corretos. Mas isso seria entender muito mal como funciona a igreja católica. Assim como no caso da Madre Teresa, não se trata de efetivamente ajudar ninguém neste mundo e sim de salvar suas almas ao trazê-los para o catolicismo. Trata-se de prover “conforto espiritual” enquanto morrem sem interferir em nada com o processo. E se inesperadamente melhorarem, realmente, é mesmo um milagre. Ou seja, com menos hipocrisia, é um prêmio para quem mais efetivamente conseguiu promover o obscurantismo místico – que interessa a Roma incentivar.

Aliás, muito ironicamente, venho da Lombardia, não da Calabria. Mas só o fato de o meu sobrenome fazer parte do “argumento” contra o que eu escrevi já demonstra a estrutura de pensamento e o grau de honestidade intelectual do autor do comentário.

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By: Pílulas salvadoras de auto-ajuda, por S. de Biasi (calabrês?) « Sal Terrae .././comment-page-1/#comment-678 Pílulas salvadoras de auto-ajuda, por S. de Biasi (calabrês?) « Sal Terrae Wed, 22 Apr 2009 13:54:37 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-678 [...] Pharmácia inteira em BWV 639. [...] [...] Pharmácia inteira em BWV 639. [...]

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By: Sergio Luís .././comment-page-1/#comment-677 Sergio Luís Sun, 19 Apr 2009 14:08:07 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-677 Muito bom texto! É foda parecer auto-ajuda (e parece!): mas ser eu mesmo é tarefa de toda a vida... Mais fácil é querer filosofar como Aristóteles, rezar como Santo Agostinho, falar como Olavo de Carvalho... Muito bom texto!
É foda parecer auto-ajuda (e parece!): mas ser eu mesmo é tarefa de toda a vida…
Mais fácil é querer filosofar como Aristóteles, rezar como Santo Agostinho, falar como Olavo de Carvalho…

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By: Cristiano Quaresma .././comment-page-1/#comment-676 Cristiano Quaresma Sun, 19 Apr 2009 07:29:17 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-676 Difícil labor de ser quem somos, e não ser quem gostaríamos. Árdua tarefa de "ser", pois "estar" é mais confortável. Como diz meu velho Pai: "Fazer bonito com o chapéu dos outros!"... Leio e frequento "O Indivíduo" e, por vezes, artigos me inspiraram para expor minhas reflexões e pensamentos em meu "<a href="http://www.meucazzzulo.com.br/" rel="nofollow">Meu Cazzzulo</a>" que, alías, linko "O Indivíduo" como fonte recomendável. Parabéns pelo artigo... NAMASTE! Difícil labor de ser quem somos, e não ser quem gostaríamos.
Árdua tarefa de “ser”, pois “estar” é mais confortável.
Como diz meu velho Pai: “Fazer bonito com o chapéu dos outros!”…
Leio e frequento “O Indivíduo” e, por vezes, artigos me inspiraram para expor minhas reflexões e pensamentos em meu “Meu Cazzzulo” que, alías, linko “O Indivíduo” como fonte recomendável.
Parabéns pelo artigo…
NAMASTE!

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-675 Sergio de Biasi Sun, 19 Apr 2009 03:24:18 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-675 <blockquote>Quem sabe um dia eu possa ser debiasiana? =) O texto é muito bom mesmo.</blockquote> Valeu. :-) Ironicamente, o seu comentário me lembra a cena de "<a href="http://www.imdb.com/title/tt0079470/" rel="nofollow">Life of Brian</a>" na qual Brian diz para a multidão que o segue acreditando que ele seja o messias : "Não, não, não me sigam! Vocês têm que seguir sua própria consciência! Pensarem livremente! Usarem seu próprio julgamento!" e então a multidão responde em uníssono : "Oh, como ele é sábio! Diga-nos mais, diga-nos mais!" :-D Ou, colocado de outra forma : "<a href="http://www.amazon.com/Meet-Buddha-Pilgrimage-Psychotherapy-Patients/dp/0553278320/" rel="nofollow">If you meet Buddha on the road, kill him!</a>". Saudações, Sergio

Quem sabe um dia eu possa ser debiasiana? =)
O texto é muito bom mesmo.

Valeu. :-)

Ironicamente, o seu comentário me lembra a cena de “Life of Brian” na qual Brian diz para a multidão que o segue acreditando que ele seja o messias : “Não, não, não me sigam! Vocês têm que seguir sua própria consciência! Pensarem livremente! Usarem seu próprio julgamento!” e então a multidão responde em uníssono : “Oh, como ele é sábio! Diga-nos mais, diga-nos mais!” :-D

Ou, colocado de outra forma : “If you meet Buddha on the road, kill him!“.

Saudações,
Sergio

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By: Aline .././comment-page-1/#comment-674 Aline Sun, 19 Apr 2009 01:12:20 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-674 Quem sabe um dia eu possa ser debiasiana? =) O texto é muito bom mesmo. Quem sabe um dia eu possa ser debiasiana? =)
O texto é muito bom mesmo.

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By: A. .././comment-page-1/#comment-672 A. Sun, 19 Apr 2009 00:43:32 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-672 Claudio, esse negócio de correr atrás do próprio rabo parece estranho mesmo. Concordo. Claudio, esse negócio de correr atrás do próprio rabo parece estranho mesmo. Concordo.

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By: Claudio .././comment-page-1/#comment-670 Claudio Sat, 18 Apr 2009 11:07:27 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-670 Curioso mesmo como, se você não estiver disposto a se entender com seu próprio EU - por mais clichê e auto-ajuda que isso possa parecer - você sempre ficará à mercê de algum grupo que irá determinar o que é in ou out. Será uma eterna e frustrante corrida atrás do próprio rabo. Curioso mesmo como, se você não estiver disposto a se entender com seu próprio EU – por mais clichê e auto-ajuda que isso possa parecer – você sempre ficará à mercê de algum grupo que irá determinar o que é in ou out. Será uma eterna e frustrante corrida atrás do próprio rabo.

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By: Sergio de Biasi .././comment-page-1/#comment-669 Sergio de Biasi Fri, 17 Apr 2009 23:17:45 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-669 <blockquote>Às vezes acho um porre a contraposição entre aparência e essência, pois ambos se mostram por vezes sob as mais diversas facetas a ponto de se confundirem.</blockquote> Além de levar a argumentos como "Oh, mas lá no fundo Hitler era uma *ótima* pessoa, muito simpático e gentil, sabe?" :-) <blockquote>Adorei seu texto.</blockquote> Valeu! :-) Beijos, Sergio

Às vezes acho um porre a contraposição entre aparência e essência, pois ambos se mostram por vezes sob as mais diversas facetas a ponto de se confundirem.

Além de levar a argumentos como “Oh, mas lá no fundo Hitler era uma *ótima* pessoa, muito simpático e gentil, sabe?” :-)

Adorei seu texto.

Valeu! :-)

Beijos,
Sergio

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By: Carla .././comment-page-1/#comment-668 Carla Fri, 17 Apr 2009 22:55:42 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-668 Às vezes acho um porre a contraposição entre aparência e essência, pois ambos se mostram por vezes sob as mais diversas facetas a ponto de se confundirem. Adorei seu texto. Às vezes acho um porre a contraposição entre aparência e essência, pois ambos se mostram por vezes sob as mais diversas facetas a ponto de se confundirem.
Adorei seu texto.

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By: Sobre a Futilidade de Querer Ser o Outro - O Indivíduo .././comment-page-1/#comment-667 Sobre a Futilidade de Querer Ser o Outro - O Indivíduo Fri, 17 Apr 2009 21:30:11 +0000 ../../../../.././?p=414#comment-667 [...] .././ [...] [...] .././ [...]

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