Está certo, reconheço que estes pássaros são mais feios que os anteriores, mas mesmo assim – é meio surpreendente para mim a variedade de pássaros que simplesmente aparecem andando pelos estacionamentos, pelas praças, em todo lugar onde haja um mínimo de espaço aberto. Essa foto aí é no meio do campus da universidade, entre os prédios.
Enfim, Continuo não tendo a menor idéia do nome ou tipo de nenhum deles. :-)
Por eu ser muito sacana, mimada e gostar da angústia alheia – mesmo que cretina, mesmo que inexistente -, só digo o nome da ave quando eu ganhar um doce. Fechado?
Hahaha fantástico este comentário. :-) Nota 10 em estilo. :-)
Sem problemas, vale um doce, mas como você propõe que o dito cujo chegue às suas mãos?
Saudações,
Sergio
Está tudo errado, Sérgio. Antes de oferecer o doce proibido, a cortesia tem de acontecer. (Esses ómis têm mania de me tratar como se eu fosse ruiva da esquina. Tsc.)
PS: o tal pássaro é o “Branta canadensis”. (Ou não.)
Bem, quem apareceu pedindo doces foi você. :-)
Mas a resposta de fato parece correta!
http://en.wikipedia.org/wiki/Branta_canadensis
Então trato é trato! Se tiver interesse em coletar o doce entre em contato. :-)
Saudações,
Sergio
Pô, eu falei em cortesia e você nem pra mandar uma “mesura”. Tsc.
Ainda quero o doce. Então, meu caro, trate de pagar a dívida. ;-)
Aperto de mão cortês,
Passaróloga
Hehe o que você pediu foi um doce. :-)
Mas de fato trato é trato, aqui está :
Inclusive de bônus além do doce você ganha uma história.
Eu estava lá no supermercado fazendo compras e em passando pela seção de doces resolvi tirar a câmera para capturar o seu. Estava lá eu então inocentemente fotografando a prateleira quando uma funcionária paranóica veio com aquele hipocritíssimo “May I help you?” para o qual neste contexto a única resposta adequada é “Yes, you can go away.” mas para o qual eu respondi o menos radical “No, I’m perfectly fine.” e então ela emendou “It’s our corporate policy that you can’t take pictures in the store.” e eu guardei a câmera e respondi “Ok, that policy makes no sense.” ao que ela disse (provavelmente sem ter algum dia na vida realmente considerado plenamente o significado disso) : “This is a private enterprise and we can set whatever policy we see fit.” ao que eu disse “This absolutely does not address my observation, I am not questioning your legal right to impose policies that don’t make any sense, I’m just pointing out that this one does not.” Mas como 99% das pessoas estão em modo “Theirs not to reason why, Theirs but to do and die“, minha esperança de que ela remotamente cogitasse questionar o papel que estava fazendo era, naturalmente, nula. Assim sendo, eu não emendei no rant de que o popular conceito americanógilo de que uma empresa deva ter direitos equivalentes aos de uma pessoa é bullshit total e fui simplesmente terminar de fazer as minhas compras.
Saudações,
Sergio